A Herança Maldita: Como Lula Prepara uma Bomba-Relógio Fiscal para Explodir em 2027

Lula prepara uma bomba fiscal para explodir em 2027: cortes brutais, precatórios impagáveis e um orçamento engessado. Coincidência ou estratégia para sabotar o próximo governo? Mais uma década destruída pelo PT.

Pois é, caro telespectador do Visão Libertária, você achava que o molusco de nove dedos já tinha esgotado seu repertório de maldades contra o povo brasileiro? Que o nosso amante de ditadores comunistas tinha se contentado em destruir nossas finanças apenas durante seus mandatos? Acorde para a realidade! O projeto de poder da quadrilha vermelha vai muito além do horizonte temporal de um governo. A mais nova artimanha do presidente petista é uma verdadeira bomba-relógio fiscal programada para explodir nas mãos do próximo presidente – ou seja, se tudo der "certo" para o petismo, nas mãos de algum opositor que ouse desafiar a hegemonia da esquerda nas eleições de 2026.
As primeiras projeções da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, recém-apresentadas pelo governo, escancaram a verdade que a mídia amestrada tenta esconder: Lula está preparando um cenário de terra arrasada para seu sucessor. É o típico caso do "depois de mim, o dilúvio", mas com um toque especial de perversidade petista.
O plano é simples e diabólico: gastar sem limites até o último dia de mandato, distribuir benesses aos deputados, para depois jogar no colo do próximo presidente um orçamento não apenas engessado, mas completamente inviável. Pasmem! As projeções mostram que, em 2027, o primeiro ano do próximo governo, as despesas discricionárias (aquelas que o governo tem flexibilidade para aplicar em áreas como custeio, investimentos em políticas públicas, serviços e infraestrutura) cairão de R$ 208,3 bilhões em 2026 para R$ 122,2 bilhões – uma queda abrupta de mais de 40%.
E como se não bastasse esse corte brutal, desses mais de R$ 122 bilhões que sobrarão para despesas discricionárias, R$ 56,5 bilhões já estão reservados para emendas parlamentares – ou seja, para o balcão de negócios que sustenta a base governista no Congresso. Sim, você leu certo: mais da metade do orçamento discricionário será destinado a alimentar o apetite insaciável dos parlamentares por verbas que possam usar para fazer média com seus eleitores!
Para colocar esse número em perspectiva, os especialistas – e não estamos falando de liberais radicais, mas dos próprios técnicos do governo – estimam que o mínimo necessário para manter a máquina pública operando de forma eficiente seria algo em torno de R$ 70 bilhões. Ou seja, já começaremos 2027 com um déficit operacional! E se você acha que eles irão reduzir o tamanho da máquina pública, com certeza não!
Mas espere, tem mais! Se você acha que em 2027 a coisa será ruim, prepare-se para o apocalipse fiscal que virá em seguida. Em 2028, as projeções indicam que as despesas discricionárias cairão para R$ 59,5 bilhões, dos quais R$ 58 bilhões serão destinados a emendas parlamentares. Sim, você fez as contas corretamente: sobrarão apenas R$ 1,5 bilhão para todo o resto! E em 2029? Segure-se na cadeira: apenas R$ 8,9 bilhões! Um valor que nem sequer cobre as emendas parlamentares.
E qual é a razão por trás desse estrangulamento orçamentário sem precedentes? A reinclusão dos precatórios no teto de gastos do novo arcabouço fiscal – aquele mesmo "arcabouço" que foi vendido à população como uma solução genial para nossas contas públicas, mas que, como sempre alertamos, não passa de uma pedalada fiscal institucionalizada.
Em 2027, o governo terá que arcar com nada menos que R$ 124,3 bilhões em precatórios, valor que saltará para R$ 132 bilhões em 2028 e R$ 144 bilhões em 2029. Dinheiro que o PT sabia que teria que pagar, mas que deliberadamente escolheu ignorar em seu planejamento, com ajuda de uma decisão do STF. Afinal, para que se preocupar com problemas que só surgirão após o término do mandato, não é mesmo?
É importante lembrar que o próprio Lula foi quem articulou, junto ao STF (seu quintal particular), a suspensão temporária do pagamento integral dos precatórios. O argumento era que isso daria tempo ao governo para se preparar para o retorno ao pagamento integral dentro das regras fiscais a partir de 2027. Mas esse tempo foi usado para quê? Para reformas estruturais? Para melhorar a eficiência do gasto público? Não, meu amigo! Foi usado para inchar a máquina estatal com cabos eleitorais disfarçados de servidores e aumentar o controle do Estado sobre a economia.
Para surpresa de zero pessoas, o próprio secretário de Orçamento Federal, Clayton Montes, admitiu em entrevista coletiva que "o número é bastante comprometedor". Traduzindo do burocratês para o português claro: estamos falando de um colapso completo dos serviços públicos federais. Mas, com a típica hipocrisia governamental, ele ainda teve a cara de pau de afirmar que não se trata de "peça de ficção", mas sim de "uma projeção que dá condição de ter esse tipo de discussão".
Discussão? Que discussão, meu caro? O tempo para discussão era agora, enquanto ainda há margem para manobra! Mas o governo prefere empurrar o problema com a barriga, esperando que ele se resolva magicamente – ou, mais provavelmente, contando que exploda nas mãos do próximo presidente.
E não pense que é só o problema dos precatórios que assombra o futuro das contas públicas brasileiras. O crescimento das despesas obrigatórias é outro monstro que se alimenta da irresponsabilidade fiscal petista. Entre 2026 e 2027, essas despesas devem aumentar em astronômicos R$ 139,7 bilhões. Só a Previdência responderá por R$ 80,2 bilhões desse acréscimo, impulsionada tanto pelo crescimento dos precatórios quanto pela alta no número de beneficiários – muitos dos quais, diga-se de passagem, entraram no sistema previdenciário por meio de políticas populistas que ignoraram completamente a sustentabilidade do sistema no longo prazo.
Os gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, devem subir R$ 11,4 bilhões. No total, os benefícios previdenciários passarão de R$ 1,13 trilhão em 2026 para R$ 1,2 trilhão em 2027, enquanto o BPC subirá de R$ 140,1 bilhões para R$ 151,5 bilhões. São números estratosféricos que evidenciam a completa falta de responsabilidade com que o PT trata o dinheiro alheio – ou melhor, o seu dinheiro, caro telespectador.
Enquanto isso, o que diz a ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre esse cenário catastrófico? Em março, em entrevista à TV estatal EBC (paga com nosso dinheiro para fazer propaganda do governo), ela deixou escapar a verdade: "a janela para grandes mudanças estruturais no ajuste acabará ficando para a pós-eleição de 2026". Traduzindo: vamos empurrar com a barriga até a eleição, gastar à vontade para tentar eleger nosso candidato, e depois que o povo votar, bem... o problema será do próximo. Isso mostra como o incentivo de um político numa democracia é apenas de curto prazo, visando ganhos pessoais e a próxima eleição no máximo.
E o mais alucinante nessa história toda é que, mesmo diante desse cenário apocalíptico, o governo ainda tem a desfaçatez de estabelecer uma meta fiscal de superávit de R$ 38,2 bilhões (equivalente a 0,25% do PIB) para 2026. Isso mesmo, eles prometem guardar dinheiro enquanto preparam a maior armadilha fiscal da história recente! Mas até essa meta é uma farsa: as estimativas reais, que levam em conta os precatórios ainda fora do teto de gastos, indicam um déficit de R$ 16,9 bilhões.
Tem mais caroço nesse angu: enquanto o governo gasta à vontade, quem vai pagar a conta da farra? Os mesmos de sempre: você, eu e todos os brasileiros produtivos. Seja através da inflação galopante que virá quando a conta não fechar, seja pelos impostos escorchantes que continuarão sugando nosso sangue, seja pelo colapso dos serviços públicos que afetará principalmente os mais pobres – justamente aqueles que o PT cinicamente afirma defender. Dá para perceber como o governo do PT é uma bomba relógio, e eles não estão preocupados em endividar o povo com suas irresponsabilidades fiscais. Os petistas vêm, com muito êxito, destruindo gerações e tornando os jovens cada vez mais pobres e sem perspectiva de futuro.
A secretária-adjunta do Tesouro Nacional, Viviane Varga, teve a audácia de afirmar que "não dá para olhar para essas projeções e imaginar que o governo está de mãos amarradas. O governo trabalha a todo momento para entregar soluções". Ora, quais soluções? Até agora, o governo não apresentou uma única proposta concreta para resolver o problema que ele mesmo criou! É o típico discurso vazio de quem sabe que não terá que arcar com as consequências de suas próprias irresponsabilidades.
Se o vencedor da próxima eleição for um opositor, então, prepare-se para a ladainha: "o novo governo está destruindo tudo o que Lula construiu". Eles irão fazer de tudo para destruir a reputação do próximo presidente, caso ele seja da direita.
Essa é a genialidade perversa do projeto petista de poder: eles criam os problemas, lucram politicamente com soluções paliativas que só pioram a situação no longo prazo, e depois culpam os outros quando a conta chega. É o ciclo vicioso da política brasileira que mantém o PT sempre próximo ao poder, mesmo depois de tantos desastres econômicos e escândalos de corrupção.
E não se engane: esse orçamento estrangulado não é fruto do acaso ou de incompetência. É um projeto de poder meticulosamente arquitetado. O PT sabe muito bem que um governo sem recursos para investir, sem capacidade de implementar políticas públicas e à beira de um colapso fiscal terá dois caminhos: ou quebrar as regras fiscais (e ser crucificado pelo mercado e pela mesma mídia que hoje passa pano para o PT) ou promover um corte brutal nas despesas públicas (e ser acusado de "genocida" pela máquina de propaganda petista). Não importa o que o próximo presidente faça, ele estará em uma armadilha sem saída.
Para completar, há ainda o fator das emendas parlamentares, que continuarão consumindo uma fatia cada vez maior do já escasso orçamento discricionário. Isso não é acidente: é uma forma de garantir que mesmo com um novo presidente no poder, o Congresso – historicamente fisiológico e pronto para negociar apoio com qualquer governo – continue com suas torneiras abertas. É a perpetuação da política do "toma lá, dá cá" elevada à sua expressão máxima.
Tudo isso faz parte de uma estratégia mais ampla da esquerda: tornar o povo brasileiro cada vez mais dependente do Estado, aumentar o controle governamental sobre a economia e a sociedade, e garantir que qualquer tentativa de redução do tamanho do Estado seja politicamente inviável. É a construção do socialismo por etapas, não pela revolução, mas pela asfixia gradual da liberdade econômica e individual. E esse é o método democrático para o caminho da servidão comunista.
E o que nós, cidadãos comuns, podemos fazer diante desse cenário? Primeiramente, abrir os olhos e enxergar a realidade para além da cortina de fumaça da propaganda oficial. Em segundo lugar, buscar independência financeira do Estado. Use Bitcoin, proteja seu patrimônio da inflação planejada, e prepare-se para tempos difíceis. Quanto mais cidadãos conseguirem escapar das garras do Leviatã estatal, menos poder ele terá sobre nossas vidas.
Lembre-se: essa bomba-relógio fiscal de 2027 não é inevitável. Ela existe porque permitimos que o Estado cresça de forma descontrolada, porque aceitamos a narrativa de que o governo é a solução para todos os problemas, e porque acreditamos nas promessas vazias de políticos que só pensam no próximo ciclo eleitoral. 
A armadilha fiscal de 2026 é apenas mais um capítulo na longa história de um Estado que existe não para servir ao cidadão, mas para se servir dele. E enquanto continuarmos depositando nossas esperanças em políticos – sejam eles da esquerda ou da direita – continuaremos sendo vítimas desse sistema perverso que drena nossos recursos e nossa liberdade em nome de um bem comum que nunca chega. Precisamos de um libertário comprometido para a eleição de 2026, que esteja disposto a passar a serra nos gastos públicos, pois a maioria dos políticos do sistema não se importa com a verdade sobre o que está acontecendo, e com esse aumento da dívida jogada no colo dos brasileiros. 


Referências:

https://www.gazetadopovo.com.br/economia/proximo-presidente-orcamento-estrangulado-volta-precatorios/