Influenciadores vão para CUBA mostrar REALIDADE TRÁGICA do país

É fácil defender a ditadura do proletariado quando não se vive nela, e apenas se limita a militar em rede social usando um Iphone.

Estamos cansados de ver a turminha do amor romantizar a miséria alheia, ao propagaram as “maravilhas” de Cuba, uma ilha prisão que parou no tempo devido à ideologia marxista. Em 2024, um famoso banqueiro de esquerda, Eduardo Moreira, que vive no luxo, foi visitar Cuba para dirigir um documentário intitulado “Vai pra Cuba, Eduardo!” que romantiza a ditadura e mostra só a parte da sociedade cubana que é agradável aos olhos dos militantes de esquerda. Moreira, que já foi mandado por diversas vezes “ir à Cuba”, fez questão de visitar a ilha prisão e reforçar, em seu documentário, a narrativa sobre o pequeno país, usando os piores clichês sobre as supostas conquistas da revolução cubana. Eduardo, talvez por algum tipo de complexo de culpa, ou por pura desonestidade intelectual e canalhice, decidiu vestir a carapuça típica de esquerdistas ricos: a do “milionário consciente”. Esse pessoal, que vive no conforto e não passa aperto financeiro, gosta da parte do glamour de ser de esquerda, que é ser aceito pelo status quo enquanto se expele uma falsa virtude.

Não é preciso dizer que se trata de um documentário maquiado para evitar que o público conheça a realidade nua e crua da ilha prisão, como o fato de que muitos cubanos ficam em filas para conseguir alguma comida, que o país está sujo e caindo aos pedaços, que seu serviço de saúde é insalubre e sucateado, e por aí vai. É triste ver pessoas que tem acesso ao conhecimento decidirem pela ignorância voluntária, e Moreira foi além por ter feito um documentário no qual ele narra sua experiência em Cuba como se estivesse visitando a Disneylândia, fingindo encanto e admiração. Não dá para negar que Havana está caindo aos pedaços, o povo sofre de fome e com doenças além da constante queda na energia elétrica. Não há em ditaduras de comunistas, liberdade econômica, de expressão e o que os cubanos têm são restrições, controle de preço, escassez e muita perseguição política. Mas, felizmente, outras pessoas decidiram ir à Cuba mostrar para o povo brasileiro a tragédia que é o socialismo. Trata-se da influenciadora gaúcha Jojo Domingos, que, ao ver a pobreza em Havana, disse: “Parecia uma zona de guerra. Parecia que eu tinha desembarcado na Ucrânia, não em Cuba”. É exatamente isso que acontece com todo país que para no tempo e adota a ideologia do atraso, o marxismo, que é baseado na inveja e incita guerra contra os empreendedores e vê toda forma de capitalismo como exploração.

Jojo se hospedou na casa de uma família local e acabou registrando, por meio de vídeos curtos, o cotidiano dos cubanos. De forma espontânea, foi surgindo a seus olhos a miséria absoluta que assola aquele povo sofrido. A influenciadora, que ama praias e fazer turismo, só queria visitar a ilha caribenha para pegar aquele bronze nas belas praias cubanas. Ela relata que essa ideia de fazer viagem a Cuba surgiu após ela ter assistido a um vídeo de outra blogueira viajante, Marina Guaragna, que há pouco tempo tinha lançado uma campanha chamada “Vem pra Cuba!”. Marina, que estava sendo patrocinada por uma companhia aérea, incentivou seus seguidores a ajudar os cubanos apoiando seus negócios.

Para o susto de Jojo, pouco após chegar na ilha comunista, a gaúcha e seus amigos se depararam com algo inusitado: nenhum de seus cartões de crédito eram aceitos em Cuba. A influenciadora, que hoje vive na Espanha, relatou sobre sua experiência: “É uma roleta russa. Alguns funcionam, outros não”. Outro problema que ela percebeu é como a moeda cubana é desvalorizada, o que foi um grande choque quando ela comparou com o dólar americano. Cada dólar vale cerca de 320 pesos cubanos, e piora, pois segundo Jojo: “Se você trocar nos câmbios do governo, vão te dar menos da metade do valor em pesos. Então tivemos de trocar num câmbio clandestino”, explicou a influenciadora. Após conseguir trocar os seus dólares, ela e seus amigos foram passar num mercadinho, que era bem precário, diga-se de passagem. Eles compraram uma bandeja de ovos, três batatas, uma cebola, um quilo de arroz e um pão de forma, algo que com certeza era muito pouco para três pessoas. Para piorar, eles descobriram depois que o pão de forma estava estragado e com bichos. Naquele dia, o grupo só conseguiu fazer duas refeições, e numa cozinha bastante precária, pois estavam acomodados numa casa alugada caindo aos pedaços. Segundo Jojo, com o atual salário mínimo cubano, que equivale a cerca de 17 dólares, só é possível comprar duas bandejas de ovos, o que mostra a escassez de alimentos na ilha, afetando diretamente os preços nos mercados. Fica então a pergunta: como o povo cubano faz para sobreviver?

Não é difícil de imaginar a sujeira e o fedor de Cuba, uma realidade que Eduardo Moreira fez questão de esconder em seu documentário. De acordo com Jojo, essa parte da poluição na ilha caribenha é uma realidade desagradável que os blogueirinhos de esquerda adoram esconder. Mesmo Havana, a cidade mais famosa de Cuba e que recebe turistas, tem montanhas de lixo espalhados pelas calçadas. E para piorar: a influenciadora expôs o que o ditador cubano faz com a população: todos os dias a partir das 16 horas, o governo comunista corta a luz das regiões não turísticas, e a energia só volta de madrugada, isso para não mencionar a falta de água que é outro problema cotidiano na vida de um cubano. Essas pessoas sofrem com problemas básicos que muitos países já resolveram no século XIX – eis o retrato mais deprimente do socialismo: ele tira sua dignidade e te faz ser humilhado diariamente pelo governo. Jojo ainda nos conta: “Tivemos de ir até o centro só para carregar os nossos celulares”, pois ela teve dificuldades de se comunicar com a família devido a um apagão que durou quase 1 dia inteiro.

Ela e seus amigos se assustaram também com o preço de um simples táxi: eles gastaram mais de 10 dólares numa corrida, o que equivale a quase 60 reais na nossa moeda. A viagem tava tão deprimente no paraíso dos comunistas, que com fome e sem muito o que fazer, Jojo e seus amigos pensaram em abandonar a ilha e voltar para casa antes do previsto. Mas foi devido a uma manobra organizada por uma seguidora que conhecia pessoas em Cuba, que a influenciadora gaúcha e seus amigos conseguiram trocar mais dinheiro e foram se hospedar na parte considerada “boa” da cidade. A partir desse momento, a influenciadora começa a registrar vídeos que revelam os grandes contrastes do socialismo: a diferença entre a Cuba real e a turística. Jojo mostrou os luxuosos hotéis, além de preias paradisíacas ( que são proibidas para a população), os monumentos comunistas bem conservados e os melhores restaurantes com comida boa e cara.

O ato mais bonito feito pela influenciadora foi quando ela pegou doces, salgados e bolachas do café da manhã de um hotel cubano, e foi distribuir os lanches para crianças de ruas; isso com certeza é algo que nenhum socialista de Iphone faz. No final de sua viajem, a blogueira confessa que sua visita à ilha prisão de Cuba foi a mais marcante de toda a sua trajetória como uma turista, por tudo o que ela pôde presenciar. E confessa: “Imagina um país em que você não pode expressar a sua opinião, não pode discordar do governo. Se você não aceitar isso, vai preso”. Por fim, ela pede a todos os seus seguidores para que, quando visitarem Cuba, levem medicamentos e produtos básicos, como pasta de dente, absorvente e papel higiênico para doar à população sofrida que perece na miséria. Em uma coisa, Jojo concordou com os esquerdistas: a de que há muito igualdade em Cuba, mas frisou que essa igualdade só existe na miséria.

É claro que, apesar de tudo, a culpa, para os militantes de esquerda, nunca é das políticas socialistas, mas de outras pessoas ou países. No caso da tragédia cubana, eles atribuem essa culpa ao embargo americano, mas esquecem de dizer que Cuba pode comercializar com qualquer outro país do mundo, incluindo Brasil, Índia, China, Rússia, Japão, e tantos outros que não cabe mencionar. Acontece que ninguém tem coragem de investir num país que criminalizou o empreendedorismo e a economia capitalista – não há qualquer segurança jurídica para negócios em Cuba. Tanto é que Jojo, após postar sua viagem, deixou uma mensagem de esclarecimento em suas redes sociais: “A pobreza de Cuba é nítida, até um cego consegue enxergar”. E completou, respondendo a outros comentários: “Estão dizendo: ‘Mas todo país tem pobreza’. Quem fala isso nunca saiu do seu bairro, nunca viajou. Nunca vi nada parecido com aquilo”. É bom ver uma influenciadora honesta, sobretudo quando se trata de uma brasileira que teve a oportunidade de desmascarar toda a farsa da propaganda esquerdista sobre Cuba, que fica romantizando uma ditadura.

Cabe lembrar, para aqueles que não estudaram a história cubana, que antes do revolucionário marxista Fidel Castro tomar o poder, em 1959, Cuba tinha uma economia de mercado relativamente próspera. Apesar de que nenhum país é perfeito, que em todo lugar há corrupção e desigualdade social, havia um nível de desenvolvimento econômico bem alto em relação a outros países da América Latina. Naquela época, por incrível que pareça, Cuba tinha um PIB per capita acima da média latino-americana, além de ter um sistema bancário funcional, liberdade de imprensa e o direito à propriedade privada era respeitado. A moeda cubana era, por vezes, pareada com o poderoso dólar americano. Infelizmente, devido à revolução socialista liderada pelo ditador Fidel Castro, que o novo governo rapidamente se tornou aliado da União Soviética e adotou uma economia centralizada e planificada, o que mudou tudo. As propriedades rurais passaram a ser expropriadas, empresas, fábricas e bancos foram estatizados, e até mesmo a moradia foi estatizada. O governo chegou ao ponto de controlar a posse de casas e frequentemente confiscava todas as posses dos cubanos - o cidadão cubano se torno então uma mera marionete dos burocratas socialistas. Me fale se isso não é a receita perfeita para a miséria?

Com o fim da economia de mercado, e a fixação de preços pelo governo, logo veio a escassez e a pobreza se intensificou. Bem básicos começaram a faltar, e passou a ser comum o racionamento generalizado de remédios, comidas e produtos de higiene, surgindo então um mercado negro para suprir as necessidades básicas dos cubanos.

Não demorou para que a moeda cubana se tornasse pó, devido ao aumento constante da inflação, porque o governo frequentemente imprimia dinheiro para financiar os déficits públicos. Assim, com o tempo, o dólar americano e também o euro se tornaram as moedas mais desejadas que o peso cubano. A crise da economia cubana se agravou mais ainda com o fim do Império Soviético, que sustentava, em parte, a ditadura da ilha exportando petróleo mais barato, açúcar e outras coisas. Foi assim que a crise econômica foi se agravando e os salários dos profissionais cubanos foram diminuindo, ao ponto de que um médico cubano ganha o equivalente a 30 dólares por mês. É isso que dá depender de governo e usar uma moeda controlada pelo estado, que pode ser inflacionada a qualquer momento. Nossa dica, é que você aproveite a era das tecnologias descentralizadas e disruptivas, e compre Bitcoin, pois esta é a única forma de você se proteger da inflação. Somente o ouro digital, que veio para nos salvar do controle estatal, pode te proteger de confiscos e da constante desvalorização - é a única forma de você manter sua riqueza segura.

Referências:

https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/banqueiro-esquerda-vai-cuba-filme-dirigido-ex-paquita/?ref=veja-tambem
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/miseria-lixo-apagoes-repressao-influenciadora-desmascarou-falencia-cuba/?ref=busca
https://pt.cibercuba.com/noticias/2025-01-28-u1-e199370-s27061-nid296267-youtuber-brasilena-decide-viajar-cuba-comunismo-tan