Cada vez mais o povo está percebendo que CLT não significa Consolidação das Leis do Trabalho, mas sim Chicote no Lombo do Trabalhador!
Você talvez tenha visto essa notícia: Pedidos de demissão no Brasil atingiram um recorde histórico. Quase 38% de todos os desligamentos no país hoje são por vontade própria do trabalhador. Sim, isso mesmo. O brasileiro está pedindo pra sair. Mas não porque ficou sensível demais ou porque quer fazer yoga às terças. O motivo é bem mais profundo — e, claro, passa pela desgraça que é trabalhar sob o regime da gloriosa CLT.
Apesar de ter trazido essa notícia, o jornal o Globo tentou, como é de sua natureza, passar pano para o Governo Lula. Apesar de dizer em sua matéria que o motivo das demissões é principalmente o jugo da CLT, o jornal bolivariano afirmou que “Em tempos de economia aquecida, é mais fácil trocar um emprego pelo outro e a rotatividade aumenta, mas desta vez a proporção dos que pediram as contas atingiu um patamar inédito”. Economia aquecida? Ah, me poupe! Só se for aquecida pelas queimadas na amazônia que aumentaram a degradação da floresta em alarmantes 1407% só em fevereiro de 2025, se comparado ao mesmo período de 2024.
Essa debandada é um baita tapa na cara da esquerda trabalhista que ainda acredita que a Consolidação das Leis do Trabalho é uma espécie de escudo protetor do proletariado. Spoiler: não é. A CLT virou uma armadilha burocrática, um cabresto estatal disfarçado de proteção legal, que faz uma coisa muito bem: roubar o trabalhador em nome de uma “segurança” que nunca chega. A verdade? O que era pra proteger virou instrumento de expropriação de renda, alimentando uma máquina pública corrupta, inchada e completamente desconectada da realidade do cidadão comum.
Vamos falar de um dos maiores golpes: o FGTS. Vendido como “poupança forçada” para o bem do trabalhador, esse dinheiro, na prática, é sequestrado pelo governo — que torra a grana onde bem entende, geralmente em obras superfaturadas, programas eleitoreiros ou na folha de pagamento de funcionários públicos improdutivos. E o rendimento? Inferior ao da poupança. Ou seja: é como se o governo dissesse “fica tranquilo que eu cuido do seu dinheiro” — e depois deixasse esse dinheiro derreter lentamente ao longo dos anos.
Quer mais? Vamos falar do INSS. Outro esquema que cheira a pirâmide. Você é obrigado a contribuir durante décadas, com uma bela fatia do seu salário sendo arrancada todo mês, na base da canetada. Tudo isso com a promessa de uma aposentadoria que, quando (e se) vier, mal paga o gás de cozinha. E ainda tem a cereja do bolo: a gestão do INSS é uma piada. Escândalos, rombos bilionários, ineficiência crônica… tudo aquilo que o brasileiro médio já conhece de cor.
E, claro, não podia faltar ele: o Imposto de Renda Retido na Fonte, o famoso IRRF. O estado mete a mão antes mesmo do dinheiro cair na sua conta. Isso mesmo: você nem viu a cor do salário, e o leão já arrancou a parte dele. Tudo isso para financiar escolas sem aula, hospitais sem médico e segurança que só existe no PowerPoint. O cidadão, sem opção, corre pro setor privado, e paga duas vezes: uma em forma de imposto, outra em forma de mensalidade. Socialismo à brasileira.
Com esse cenário, é fácil entender por que tanta gente está pedindo demissão. A CLT virou sinônimo de estagnação, engessamento e empobrecimento. O trabalhador é tratado como um menor incapaz, enquanto as empresas são sufocadas com encargos e tributos que drenam sua capacidade de crescer, inovar e remunerar decentemente. Resultado? Um mercado de trabalho travado, improdutivo, onde ninguém ganha — exceto o estado.
Do outro lado da moeda, surge o trabalho autônomo. Aquele que a mídia e os sindicatos adoram demonizar, mas que, cada vez mais, representa liberdade, autonomia e oportunidade. O autônomo não é um coitado sem direitos. É um sujeito que decidiu fugir da armadilha estatal, ficar com 100% do que ganha, e investir esse dinheiro como quiser — sem ter que alimentar o dragão faminto de Brasília.
Além disso, ele escolhe o próprio horário, define sua rotina, e busca o equilíbrio entre vida profissional e pessoal de forma real, e não por meio de cartilha ideológica. No mundo autônomo, quem se dedica mais, ganha mais. Quem empreende melhor, cresce. Sem cotas, sem reserva de mercado, sem estado babá dizendo o que pode ou não fazer.
E tem mais: o trabalho autônomo fomenta o espírito empreendedor, obriga o sujeito a aprender mais, a inovar, a sair da zona de conforto. O cara se vira, descobre nichos, desenvolve habilidades novas e entrega valor real para o mercado. Ou seja: enquanto a CLT ancora o Brasil no século XX, o trabalho autônomo aponta para um futuro onde o indivíduo é o protagonista — e não um número na folha de pagamentos da Previdência.
Mas tem um detalhe nessa história que deixa tudo ainda mais simbólico (e trágico): quem está pedindo pra sair não é o trabalhador braçal sem opção. É gente com diploma, pós, mestrado, MBA em “gestão estratégica de coisa nenhuma”. Gente que estudou a vida inteira, pagou caro (ou se endividou até o último centavo com o FIES), e que hoje está atolada até o pescoço em subemprego, vendendo brigadeiro gourmet no Instagram e quentinha fit nos grupos do WhatsApp pra tentar complementar a renda.
Disso podemos tirar uma interessante reflexão: Se essas pessoas com alta escolaridade estão saindo da CLT, principalmente de trabalhos considerados subempregos, é porque estavam trabalhando com algo incompatível com sua área de formação. Ou seja, há um gritante desequilíbrio entre a escolaridade e o mercado de trabalho, algo típico em regimes comunistas que roubam o dinheiro de quem trabalha, pra financiar quem estuda.
Em outras palavras, o Brasil virou uma espécie de Cuba gourmet, com 4G, iFood e QR Code. Em Cuba o povo é “muito escolarizado”, sim. Mas o médico está dirigindo táxi pra turista alemão, o professor virou garçom de resort, e o governo segue exibindo diploma como troféu de olimpíada ideológica. Porque não adianta estudar se o mercado está morto, esmagado pelo peso do estado. O que vale mesmo é a liberdade econômica — e disso Cuba nunca ouviu falar.
Mas aí vem a virada: a Geração Z, aquela mesma que a esquerda tentou capturar com lacração universitária e aula de “desconstrução de masculinidade”, começou a sacar o jogo. Eles entenderam rápido: ser CLT é ser roubado com recibo. Carteira assinada hoje significa ganhar menos, trabalhar mais, e bancar o privilégio de ser explorado com desconto automático em folha.
Essa galera está fazendo o que nem a direita teve coragem de propor: enterrar a CLT de vez, com pá, caixão e vela preta. Estão abrindo MEI, trabalhando por conta, criando negócio próprio, vendendo serviço, escalando produto. Estão trocando o cabresto do estado por autonomia digital. Porque eles já sacaram que essa tal “proteção trabalhista” é só a desculpa suada pra manter um sistema jurássico funcionando à base de opressão fiscal.
E o mais irônico é que a esquerda ainda tenta rotular isso de “precarização”. Como se trabalhar por conta própria, ganhar o que vale, e não depender do estado fosse um crime contra a dignidade. Mas no fim das contas, quando o último CLTista apagar a luz da repartição, não vai ser culpa do Uber, nem do capitalismo selvagem. Vai ser só mais um brasileiro que cansou de sustentar o parasita estatal.
Mas é claro, tudo isso assusta a velha guarda estatólatra, que ainda acredita que o estado é o grande tutor da sociedade. Enquanto isso, o brasileiro, na prática, vai largando o crachá, dizendo “chega” da escravidão institucionalizada da CLT, e tomando as rédeas da própria vida. E essa, meus amigos, pode ser a melhor notícia que o país teve em anos.
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/04/06/prefiro-sair-pedidos-de-demissao-batem-recorde-e-ja-sao-quase-38percent-do-total-de-dispensas.ghtml
https://revistaoeste.com/brasil/amazonia-registra-aumento-de-482-na-degradacao-florestal-em-2025/