Lula e Haddad DESTROEM O REAL! Como podemos fugir dessa extorsão?

O Real está indo de base, mas você não precisa ir junto com ele.

Nos últimos meses, nós, os brasileiros médios, temos acompanhado uma alta significativa do dólar. Um fenômeno que sempre estivemos bem acostumados em quase três décadas de existência dessa moeda que prometia "Acabar com a inflação". Diante de toda essa atrocidade inflacionária que estamos vivendo, o Sinistro da Fazenda, Fernando Haddad, deu o seu ar da graça sobre o tema.

Ele disse: “Acredito que o melhor a fazer é acertar a comunicação, tanto em relação à autonomia do BC quanto em relação ao arcabouço fiscal. Não vejo nada fora disso. É isso que vai tranquilizar as pessoas”.

E essa foi a declaração do Sinistro Sir Don Haddad, primeiro de seu nome, herdeiro das terras Lulistas, conhecido pela sua antiga incompetência marxista como Sinistro da Educação. Hoje em dia, ele é popularmente conhecido como o Lorde das Tributações e pior Sinistro da Fazenda do século.

Mas falando sério, muitos se perguntam quais são as causas dessa situação e o que pode ser feito para contorná-la. Embora seja fácil apontar os problemas e criticar a gestão atual, é importante também discutirmos as alternativas disponíveis para evitar maiores impactos em nossas vidas e finanças individuais.

Na terça-feira, dois de julho de 2024, o dólar abriu em queda, mas depois começou a subir em disparada até atingir R$ 5,70 no pico do dia. Para variar um pouco, toda essa movimentação aconteceu em resposta a mais críticas que o presidente Lula não para de fazer ao Banco Central.

No mesmo dia, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, também se pronunciou publicamente durante um evento em Portugal promovido pelo Banco Central Europeu. Parece que essa guerra está apenas começando.

Esqueça o papo de "salvar o Brasil" a essa altura do campeonato, não há mais nada o que fazer além de "fazer o L", é claro. Como libertários, temos plena consciência de que o sistema econômico global está ligado padrão fiat, no qual o dinheiro é emitido pelos governos a bel-prazer e sem lastro em porcaria nenhuma. Esse sistema, que depende apenas da confiança nas instituições estatais, tem mostrado suas falhas com tanta frequência atualmente, que até um leigo em economia e finanças já percebeu que a moeda estatal é uma furada.

No Brasil, a recente alta do dólar sob o governo Lula é apenas um reflexo de um problema mais profundo e sistêmico. A política monetária, influenciada por decisões do Governo e do Banco Central, quase sempre não atende aos interesses da população.

Para nós, libertários, a solução não está em esperar que o governo conserte esses problemas, mas em tomar medidas proativas para proteger nosso patrimônio. Isso significa retirar nossa riqueza da moeda estatal, que está sujeita a desvalorização e manipulação política. Buscar alternativas como Ouro, Bitcoin e investir em empreendimentos fora dos olhos estatais nos dará controle sobre nossos recursos e nos protegerá contra a volatilidade das políticas econômicas petistas.

Ao diversificar nosso portfólio e investir em ativos que não estão atrelados ao sistema fiat, podemos mitigar os riscos associados à alta do dólar e outras flutuações econômicas. Além disso, essas alternativas oferecem uma forma de resistência contra um sistema que, por sua própria natureza, é projetado para beneficiar aqueles no poder às custas do cidadão comum.

Talvez você possa estar se perguntando, "Como seriam esses empreendimentos fora do estado?" e ninguém melhor do que o autor libertário Samuel Konkin III para nos responder essa pergunta.


Konkin desenvolveu um conceito inspirado na "Contra-cultura" americana e o chamou de "contra-economia". Assim como a contra-cultura buscava se desvencilhar das monumentais cagadas estatais que os Estados Unidos estavam fazendo durante a Guerra Fria, adotando uma cultura de resistência ao padrão americano, a contra economia oferece uma visão prática para aqueles que buscam operar fora do sistema estatal.

Konkin usa sua contraeconomia como base para seu ideário libertário que ele chamou de Agorismo, em referência as Ágoras gregas, onde os cidadãos da Grécia antiga podiam comprar, vender e interagir livremente com pouca ou nenhuma influência do governo. No agorismo, há o conceito de "Mercado Cinza", que é o que nos interessa nesse momento de sobrevivência financeira diante de todas as atrocidades administrativas do governo petista.

O mercado cinza oferece uma alternativa para aqueles que preferem operar fora das estruturas regulatórias e tributárias estabelecidas pelo estado. Envolve atividades econômicas que não são ilegais, mas também não são totalmente regulamentadas ou declaradas às autoridades fiscais. Receber pagamento em dinheiro, por exemplo, é uma prática comum no mercado cinza, permitindo transações rápidas e sem registro formal.

Empreender fora do estado significa participar de atividades econômicas que evitam a regulamentação e a tributação governamental. Isso pode incluir transações em mercados paralelos, a troca direta de bens e serviços e o uso de investimentos alternativos para proteger seu patrimônio como Ouro e Bitcoin. O objetivo é criar um sistema econômico paralelo que seja mais resiliente às intervenções e crises estatais, promovendo a liberdade individual e a autonomia financeira.

Trabalhar informalmente, seja oferecendo serviços ou vendendo produtos, é outra forma de participar da contraeconomia. Isso pode incluir desde pequenos empreendimentos até negócios maiores que operam sem as licenças e regulamentações típicas do ambiente formal. Comprar imóveis em áreas consideradas irregulares, como favelas, também é uma estratégia para investir fora do sistema tradicional, aproveitando oportunidades de valorização e demanda local.

Criar e vender produtos e serviços sem estar sujeito às regulações governamentais é uma maneira de manter a autonomia e a liberdade econômica. Isso permite aos indivíduos explorar mercados sem as barreiras burocráticas e os custos associados à conformidade regulatória, promovendo a inovação e a eficiência nos negócios. Essas práticas não apenas permitem maior flexibilidade e agilidade, mas também oferecem uma forma de resistência contra as limitações impostas pelo estado, incentivando a liberdade individual e a prosperidade fora das estruturas convencionais.

Investir em ouro e Bitcoin é uma maneira eficaz de manter o patrimônio fora do sistema fiat. O ouro tem sido um refúgio seguro por milênios, preservando valor mesmo em tempos de instabilidade econômica. Ele não está sujeito às mesmas flutuações e manipulações que afetam as moedas estatais. Bitcoin, por outro lado, oferece uma alternativa moderna, sendo a criptomoeda descentralizada que não é controlada por nenhum governo ou instituição. Ambos os ativos permitem que os indivíduos protejam seu patrimônio contra a desvalorização da moeda fiat e as políticas inflacionárias, assegurando maior controle sobre suas finanças em um mundo cada vez mais estatista.

A prática do mercado cinza é uma realidade intrínseca à cultura brasileira, representando uma forma resiliente de contornar tributações e regulamentações excessivas. Desde a venda de produtos caseiros como bolo no pote e o altamente memético carro do ovo que passa na sua rua. Outros exemplos são os profissionais que recebem dinheiro na mão, como cabeleireiros e os clássicos profissionais não regularizados da manutenção domiciliar, que fazem consertos e reformas em nossas casas, vivem do Mercado Cinza, em sua mais pura essência.

O mercado cinza não apenas sustenta uma parte significativa da economia informal, mas também oferece uma alternativa prática para indivíduos e pequenos empreendedores lidarem com as dificuldades impostas pelo sistema estatal brasileiro.

Para sobreviver ao governo do amor, onde parece que Lula e Haddad se esforçam para prejudicar a vida de todos nós, os 99% mais pobres da população, podemos utilizar as estratégias do mercado cinza como ferramenta de resistência e liberdade econômica.

As práticas citadas não apenas ajudam na subsistência individual, mas também promovem uma economia mais resiliente e adaptável às mudanças políticas e econômicas. Em tempos de incerteza e aumento de controle estatal sobre a economia, o mercado cinza oferece um caminho para manter a independência financeira e a capacidade de sustentar-se sem depender do estado que sempre é opressor e ineficaz com aqueles que trabalham de verdade e buscam prosperar individualmente.

Para continuar esse assunto, deixamos como recomendações os vídeos: "Fizeram o L? Partiu agorismo!" e "O agorismo é a liberdade que você pode ter hoje!". Os links estão na descrição.

Referências:

https://archive.org/details/NewLibertarianManifesto

Fizeram o L? Partiu AGORISMO!
https://youtu.be/OHIlGqvEYNA

O AGORISMO é a LIBERDADE que VOCÊ pode ter HOJE
https://youtu.be/C-8BbVSlYAE