O Brasil é Pequeno Demais Para Taxad. Agora ele quer taxar o mundo!

Os 3,6 trilhões de reais pagos em imposto no ano de 2023 não estão mais dando conta de matar a fome voraz de Lula e Taxad. Agora o ministro da gastança quer taxar o mundo!

No dia 24 de julho de 2024, o sinistro Taxadd, supreendedo um total de zero pessoas, defendeu um imposto global de 2% sobre os famigerados "super-ricos". Segundo os cálculos do Zé do Taxão, esse imposto arrecadaria anualmente 250 bilhões de dólares para os cofres do Estado, o que, convertendo em reais na data de escrita deste artigo, daria aproximadamente 1,4 trilhão de reais.

Segundo as palavras do economista de Taubaté, esse dinheiro seria destinado ao combate à fome e à pobreza no mundo. Claro que esses 1,4 trilhão de reais a mais ajudariam muito, afinal, os 3,6 trilhões de reais arrecadados anualmente apenas no Brasil não estão sendo suficientes para resolver a fome nem por aqui, mas esse valor dividido para todos os países do planeta salvará os pobres. Pode confiar!

Essas palavras foram pronunciadas pelo sinistro durante um encontro do G20 no Rio de Janeiro, onde o Brasil propôs a criação da "Aliança Global contra a Fome e a Pobreza", que, apesar do nome bonitinho, na prática significa "Taxa de Elite 2: O Imposto agora é outro". Mas falando sério, a criação desta aliança foi aprovada durante o encontro, mostrando que o ímpeto de taxar a população é compartilhado pelas maiores economias do mundo.

O discurso de tributar super-ricos não é a única proposta da aliança globalista. Encontram-se também ideias intervencionistas, como obrigar que 30% dos alimentos adquiridos pelas escolas públicas sejam de produtores locais e "direcionar o financiamento climático para os mais pobres e vulneráveis". Só de ler esse tanto de burocracia dá sono. O maior incentivo à agricultura familiar e à erradicação da fome que poderia existir seria o Estado parar de onerar e interferir na vida das pessoas. Toda essa burocracia travestida de boa ação só serve para tirar de quem produz e dar para quem não produz.

E, falando em quem produz e quem não produz, têm circulado na internet imagens mostrando que, dos 203 milhões de brasileiros, apenas 43 milhões produzem e são responsáveis por pagar os impostos para sustentar o restante. Dentre os que vivem desse imposto arrecadado dos 43 milhões, estão 12 milhões de funcionários públicos, 39 milhões de aposentados e pensionistas, e 56 milhões de beneficiários do Bolsa Família. Fora as 53 milhões de crianças e adolescentes, que são os únicos que realmente deveriam ser sustentados.

Por enquanto, os 43 milhões ainda estão aguentando carregar o país nas costas, mas vai chegar uma hora em que o peso do Estado será tão grande que muitos vão se render e desejar passar para o time dos que recebem impostos em vez dos que pagam. Cada dia mais vemos quem trabalha ou empreende ser tratado como criminoso, e quem comete crimes ser tratado como vítima. Esse tipo de padrão moral, a longo prazo, é insustentável, e uma hora vai ruir. Mas até lá, o bandido estacionário vai continuar aumentando sua parte, afinal as viagens do Lula e os produtinhos caros da Janja não se pagam sozinhas.

Taxadd fala de 2% de imposto global, mas esse percentual aparentemente baixo tende a aumentar ao longo do tempo, afinal, a tendência natural do Estado é crescer. O motivo desse discurso de taxa global estar ganhando tanta força se dá pela resposta dos bilionários às loucuras tributárias dos países: quando um país começa a tributar demais os ricos, eles naturalmente movem seu patrimônio para países com menor tributação. Havendo uma taxa global, não há para onde os super-ricos fugirem.

O que, porém, a esquerda não entende, ou finge não entender, é que rico não paga imposto. E não estou falando de sonegação ou elisão fiscal, mas sim do poder que os detentores de grande capital possuem em repassar seus custos aos mais pobres. Deixa eu explicar melhor: quem é rico, normalmente é rico porque oferece algum produto ou serviço de valor para a sociedade, em troca de dinheiro. Uma vez que o Estado sobe o custo desse rico, ele prontamente repassa os custos para aqueles que não têm a quem repassar. Por exemplo, se o governo aumentar o imposto sobre o feijão, os produtores repassam o custo para o mercado, que, por sua vez, repassa aos clientes. Os clientes mais pobres, cujo único valor está na mão de obra que podem oferecer, não têm a quem repassar, e por isso são obrigados a custear o imposto que o governo disse ser destinado ao produtor.

Essa deveria ser uma constatação óbvia, mas muitos não enxergam ou fingem não enxergar. Toda vez que você, trabalhador CLT, ouvir o governo dizendo que vai aumentar o imposto dos ricos, saiba que na verdade ele vai aumentar o seu custo de vida. Só pobre paga imposto, rico apenas repassa o custo. E, se não bastasse aumentar os preços através do imposto explícito, o governo ataca nosso suado dinheiro também através do imposto implícito, que é a inflação. Quando os trilhões de impostos arrecadados não dão conta de matar a fome do Estado, ele imprime dinheiro e mina seu poder de compra, fazendo com que você, que pagava 4 reais na caixa de leite há uns dois anos, agora pague 7 reais.

Não é à toa que o apelido de Taxad e os memes pegaram. Piadas e memes só têm graça quando são baseados em uma realidade, e agora, mais do que nunca, vemos a realidade sobre nosso ilustríssimo ministro, que quer taxar o mundo todinho. Nosso menino cresceu, e o Brasil ficou pequeno demais para ele. Agora ele quer conquistar toda a América, Europa, Ásia, África e Oceania. Taxadd, do Brasil para o mundo!

Claro que, quando brincamos com os memes do Taxad, pode parecer que ele é o grande responsável por esse crescimento desenfreado dos impostos. Mas bem sabemos que ele é apenas um fantoche nas mãos do sapo cachaceiro, e que o sapo cachaceiro é apenas um fantoche nas mãos do sistema brasileiro, que, por sua vez, é um fantoche nas mãos dos poderes internacionais. No fim das contas, todos os políticos do planeta sabem que precisam lutar para preservar como normal a ideia de que nós precisamos trabalhar para sustentá-los. A coisa mais perigosa que pode existir para o Estado é o despertar daquele que o sustenta.

Quando uma nação ou pessoa relevante acorda e decide se opor à extorsão que são os impostos, todos os países do mundo inteiro passam a correr o risco de ruir. Temos visto atualmente exemplos de países como El Salvador incentivando a adoção de bitcoin e da Argentina, que, por mais inacreditável que pareça, elegeu um presidente libertário. Uma pequena centelha de liberdade pode incendiar todo o sistema e acender em nós, escravos, o desejo de nos desatarmos das amarras estatais. Eles sabem desse risco e, por isso, vão tentar impedir violentamente qualquer mínima ascensão de liberdade.

Porém, por mais que eles lutem desesperadamente contra essa força avassaladora que é a liberdade, se ficarem na nossa frente serão atropelados. A informação descentralizada e distribuída, o bitcoin, o trabalho autônomo e todas as ferramentas que temos hoje vão ser os responsáveis por abrir a pequena trinca que vai causar a ruína do Estado. E se você ainda está desesperançoso ou pensando que estamos perdendo a guerra, lembre-se que um dia o bitcoin foi tratado como meme, e atualmente é a moeda mais valiosa do mundo. Um dia o libertarianismo foi tratado como uma ideia utópica de alguns deslumbrados, e hoje temos um país do tamanho da Argentina elegendo um presidente libertário. O tempo tem provado que a liberdade só tende a crescer e, parafraseando Thanos, a liberdade é inevitável!

Referências:

https://ifz.org.br/g20-lanca-a-alianca-global-contra-a-fome-e-a-pobreza/

https://oglobo.globo.com/mundo/g20-no-brasil/noticia/2024/07/24/g20-no-brasil-alianca-global-contra-a-fome-e-a-pobreza-sera-lancada-hoje-veja-as-propostas.ghtml

https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202407/como-vai-funcionar-a-alianca-global-contra-a-fome-e-a-pobreza-aprovada-no-rio

https://impostometro.com.br/

https://www.threads.net/@rubinhonunes.sp/post/C9w2oeZu4Qc