A falida PAUTA AMBIENTAL tenta PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DE INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAS!

Será que estamos caminhando para um desastre ambiental por via do uso das inteligências artificiais?

A propaganda de pauta ambiental, financiada por governos e empresários bilionários corporativistas a décadas, pode ser um empecilho no avanço rápido da tecnologia. Enquanto o mercado de inteligências artificiais cresce, a demanda exige que ele se adapte às necessidades dos usuários. Segundo uma matéria no site "Zero Hedge", a inteligência artificial avançou tão rapidamente que ameaça desestabilizar a indústria energética, a economia e o clima.

Será que as inteligências artificiais deixarão de ser comercializadas? O Google, por exemplo, alertou que suas emissões de carbono aumentaram impressionantes 48% nos últimos cinco anos. Estudos corroboram com o aumento da emissão de carbono. Cientistas da Universidade Cornell alertam que sistemas como o ChatGPT podem usar até 33 vezes mais energia do que computadores executando softwares específicos executando as mesmas tarefas.

Não é à toa que a Nvidia está impulsionando o mercado de ações americano, tornando-se a favorita por ser especializada na fabricação de hardware. A demanda por placas de vídeo aumentou muito com o avanço da tecnologia. As inteligências artificiais são uma coletânea de muitos dados, processados por hardware para oferecer respostas. A qualidade do hardware influencia diretamente a capacidade da inteligência artificial de analisar grandes volumes de dados rapidamente. Processadores de alta velocidade e grandes quantidades de memória RAM facilitam essa eficiência, melhorando a velocidade e a qualidade das respostas fornecidas.

A eficiência no processamento de dados se traduz em maior produtividade. Por exemplo, em empresas, uma IA eficiente pode analisar dados de mercado rapidamente, auxiliando na tomada de decisões estratégicas com mais agilidade. Na medicina, uma inteligência artificial bem preparada pode processar informações de pacientes e pesquisas científicas para oferecer diagnósticos e tratamentos auxiliando os profissionais da saúde.

O mercado pede por essa tecnologia, as profissões já estão consumindo inteligências artificiais, e o ramo tende a crescer, alavancando a qualidade do trabalho. E aí o ambientalista estatista pergunta, "Mas e o clima? E a energia? Não sairão mais caros?"

De fato, se o setor global de IA for responsável por 3,5% do consumo mundial de eletricidade até 2030, como dito, vale a pena refletir sobre a oferta. Será que o sistema de abastecimento será eficiente? Nesse tema, não adianta falar da lei da oferta e demanda, já que a energia é um dos setores mais regulamentados pelos estados. A energia é normalmente o meio buscado para controlar a tecnologia em geral e o estado não vai largar o osso do controle que tem sobre as matrizes energéticas para deixar o mercado se auto regular. Governos sempre tentaram controlar as informações, mas sem sucesso; só restou a energia.

A oferta para esse mercado tende a avançar em países mais livres, pois acompanhar a demanda será mais fácil. Não será necessária tanta burocracia para simplesmente criar energia. Mesmo considerando que a energia normalmente é gerada por indústrias estatais, o mercado de energia solar é taxado ou até impedido de ser usado com eficiência. No Brasil, já é necessário dividir parte da energia que você coleta com sua placa solar com a distribuidora. Se não bastassem as taxas sobre a mercadoria, também taxam sua energia.

Na mesma notícia é dito: “O público americano pode esperar arcar com grande parte desse fardo na forma de contas de energia crescentes”, referindo-se à escassez na oferta de energia. Onde há pouca energia devido à alta demanda, a energia ficará mais cara até para os que não usam inteligência artificial.

O problema é que não é assumido que a tecnologia pode aumentar a produtividade. É evidente que maior produtividade pode trazer melhores salários e uma economia mais saudável. Claro, isso sem a intervenção do estado.

O estado, como de costume, irá se aproveitar da produtividade criada pelos humanos. Criamos a IA para viver melhor e aperfeiçoar as condições da civilização e aí vem o estado impor regras de consumo deturpando completamente o livre mercado natural. Já pensou se colocam um relógio de fábrica na sua placa de vídeo Para impedir consumo excessivo de energia? Um Absurdo que eu não duvido que políticos sejam capazes de fazer.

Outra situação não abordada na notícia é a flexibilidade dos empregos. A tecnologia facilitou a criação de trabalhos à distância, evitando o uso de gasolina para ir ao trabalho. Será que o consumo evitado pelos trabalhos home office é mencionado? Imagino que muitos carros liberam muito carbono.

A notícia não enxerga essa solução natural. Veja o que é dito: “No entanto, a IA pode ser a solução, assim como o problema. Ela pode ser empregada em 'redes inteligentes' para garantir eficiência e reduzir emissões.”

Ou seja, é sugerido uma inteligência para gerir a demanda de carbono. Mesmo com uma tecnologia como essa, uma Smart Grid, ela não atenderia naturalmente esses problemas, assim como São Paulo, com seus semáforos para controlar as velocidades de diferentes vias, ainda enfrenta trânsito.

Uma I.A para gerir o número de carbonos é colocar a condição de uma opinião enviesada no código. Essa I.A estaria enviesada e provavelmente não atenderia as necessidades naturais humanas. Em países melhores, essas ideias que tendem à regulamentação são menos buscadas. Mas, como a notícia indica, existem pessoas que insistem no conto do bom estado, como se o estado devesse agir para melhorar algo, ignorando que as bombas lançadas por estados já não são demonstrações suficientes da natureza do estado e sua preocupação com o clima.

Isso não significa que vão regulamentar mais o uso de energia para inteligências artificiais, mas é o que o artigo parece sugerir. Esse crescimento exponencial da tecnologia só demonstra a inutilidade do estado e como ele parasita sobre a produtividade. A produtividade é tão boa que pode acabar com qualquer tentativa de gastar tempo com coisas inúteis.

A ascensão da Nvidia é um degrau a menos para o estado, e essa potência tecnológica não é a única escolha que chama atenção para investidores de ações. Os bancos deixaram de ser a atração do mercado. O estado está tentando manter os grandes bancos usando seus bancos centrais. A tecnologia já atrapalha o controle total que os bancos sempre tiveram. Se a moeda inflaciona, como de costume, há aqueles que investem em outro país ou em Bitcoin usando a internet.

No momento global atual de baixa nos juros e inflação iminente, só quem é leigo continua acreditando nas rendas fixas. E falando em investimentos, o Bitcoin é o melhor exemplo desse controle que tentam impor sobre a tecnologia. A China já tentou perseguir o Bitcoin várias vezes, mas não conseguiu ser bem sucedida nenhuma vez em longo prazo.

O Bitcoin, tão atacado pela mesma pauta ambiental, ainda se prova como alta eficiência energética. Existem muitos relatos de mineradores que estão usando o excesso de energia para aquecer a casa. A energia, mesmo em consumo, se torna lucrativa quando a mineração pode oferecer unidades dessa moeda. Mesmo assim, o Bitcoin foi amplamente acusado de fazer mal ao meio ambiente, acusações mentirosas.

Especificamente na produção de energia, nos últimos 150 anos, a queima de combustíveis fósseis foi e ainda é a maneira mais eficiente e barata de produzir energia. O estado tenta impor a energia que quer, como a energia eólica, que dizem ser uma fonte renovável e limpa, mas não dizem que é cara e ineficiente.

As turbinas eólicas causam impactos negativos sobre a vida selvagem, incluindo a morte de aves e morcegos devido a colisões com as pás. Os defensores dos animais devem perceber o problema. A variabilidade do vento implica na necessidade de sistemas eficientes de armazenamento de energia, o que acarreta mais intervenções no meio ambiente. A construção e manutenção dessas infraestruturas também causam distúrbios ecológicos. O mesmo se aplica à energia solar, quando tentada ser fornecida pelo estado.

O estado pode até tentar regular e controlar o desenvolvimento de I.A., mas não vai conseguir por muito tempo, assim como não consegue controlar o Bitcoin, pois não pode ir contra as leis de mercado. A tecnologia avança de forma livre e as tentativas de controle estatal frequentemente encontram resistência e soluções alternativas por parte dos indivíduos livres que estão trabalhando na inovação. A descentralização e a natureza global dessas tecnologias tornam a regulamentação inútil e, muitas vezes, obsoleta antes mesmo de ser implementada. O Bitcoin e as I.A.s representam uma revolução socioeconomica pacífica, que expõe a incapacidade do estado de manter seu domínio absoluto sobre a economia e o progresso tecnológico.

Além disso, a pauta ambiental nunca colou com a massa da população. As narrativas alarmistas sobre o impacto ambiental das tecnologias emergentes muitas vezes não convencem o público, que percebe as vantagens práticas e a melhora na qualidade de vida proporcionadas por essas inovações. Se os políticos e bilionários corporativistas quiserem que a população apoie suas tentativas de frear o desenvolvimento tecnológico humano, terão que ser muito mais criativos e persuasivos. Sem um apelo genuíno e benefícios claros para o cidadão comum, qualquer esforço para controlar ou limitar o avanço tecnológico será visto como uma tentativa de manter o poder e restringir o progresso, algo que a sociedade moderna está cada vez menos disposta a aceitar.

Referências:

Esse artigo fala sobre as novas fontes energéticas serem menos eficientes até o atual momento:
https://cryptohayes.medium.com/thirst-trap-4f8b936b809e