Ucraniana REFUGIADA nos EUA é ASSASSINADA por homem com extensa FICHA CRIMINAL

O Black Lives Matter criou uma ideologia que divide e mata. E a vítima, quando branca, é injustiçada e o agressor é dado como vítima da sociedade.

Em um ato de barbárie que escancara a face mais sombria do racismo e da violência, Iryna Zarutska, uma refugiada ucraniana de somente 23 anos, foi brutalmente esfaqueada até a morte em um trem na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. A jovem havia fugido da guerra na Ucrânia em busca de paz, liberdade e uma nova vida.

Só que, ao invés de encontrar proteção, encontrou um agressor descontrolado, Decarlos Brown, um homem com um histórico criminal extenso, incluindo roubo à mão armada, furto qualificado e invasão de domicílio. O ataque foi aleatório, não provocado e selvagem. Ela foi esfaqueada repetidamente até cair inconsciente, sangrando no chão de um vagão. Um vídeo chocante mostra o momento em que ninguém intervém ou ajuda, somente ficam olhando a cena. Quando o trem é finalmente parado, já era tarde demais. Iryna morreu. Sozinha. Em um país que se diz a terra da liberdade.

Este caso, trágico e revoltante, deveria ser um alerta para qualquer sociedade que ainda acredite na igualdade perante a lei. Mas, em vez disso, virou um campo de batalha ideológico. Enquanto a mídia mainstream e líderes políticos hesitam em falar sobre o que realmente aconteceu, figuras como o secretário de Transportes dos EUA, Sean Duffy, denunciaram o silêncio das autoridades. A prefeita de Charlotte, Vi Lyles, minimizou o crime, focando não na vítima, mas nas condições mentais e sociais do agressor, como se sua saúde mental justificasse o assassinato de uma jovem inocente. Esse tipo de discurso não é compaixão, é pura condescendência. É uma negligência que beira o sadismo, perpetrado como sempre pelos agentes governamentais. É o sintoma de um sistema que, ao invés de proteger, prioriza narrativas políticas em vez de vidas humanas.

(Sugestão de Pausa)

E há algo mais profundo aqui, que poucos querem enxergar. O agressor, Decarlos Brown, não era somente um criminoso comum. Era um produto de um ambiente onde certas ideologias radicais, promovidas por setores do progressismo e de movimentos que deveriam defender justiça, acabam, ironicamente, fomentando ódio racial contra brancos. Não diretamente, talvez, mas por meio de uma retórica que ensina ressentimento, culpa coletiva e divisão. Uma retórica que transforma pessoas em categorias, em inimigos, em representações de opressão. E quando essa ideologia entra na cabeça de alguém instável, o resultado pode ser sangrento, assim como foi.

Iryna Zarutska era branca, refugiada e inocente. Foi morta por um homem negro que, segundo relatos, tinha delírios e comportamentos extremos, que são absolutamente nada, a não ser um fracasso da justiça e da saúde estatais. Nenhum crime é justificável, e também não pode ser ignorado, pois, enquanto o establishment político e midiático se recusa a reconhecer que o racismo anti-branco existe, ele cresce nas sombras. Alimentado por discursos que pregam superioridade moral baseada em raça, por políticas de discriminação, por uma cultura que normaliza a hostilidade contra quem é visto como “privilegiado”. E quando um homem como Brown ouve que brancos são responsáveis por todos os males do mundo, sendo inerentemente opressores, mesmo sem os conhecer, o que ele pensará de uma mulher branca sentada ao seu lado?

A ironia é cruel. O movimento Black Lives Matter surgiu com um propósito de combater a brutalidade policial e a injustiça contra negros. Mas, em suas vertentes mais radicais, ele se transformou em algo diferente. Algo que, sob o manto da justiça social, promove uma nova forma de racismo, mas desta vez contra brancos. E quando isso acontece, o preço é pago por pessoas como Iryna. A verdadeira justiça não tem cor. A verdadeira liberdade não escolhe vítimas. E o verdadeiro antídoto contra a tirania da ideologia é a liberdade e responsabilidade individual. Algo que deve ser ensinado desde cedo para todas as pessoas, seja na escola, seja nas universidades, e não doutrinação progressista como atualmente é exposto.

No século XIX, nos Estados Unidos, após a abolição da escravidão, muitas comunidades negras construíram instituições próprias como escolas, igrejas e cooperativas que não dependiam do estado para sobreviver. Em Tulsa, Oklahoma, surgiu o bairro de Greenwood, conhecido como “Black Wall Street”, um exemplo impressionante de prosperidade baseada em propriedade privada, trabalho duro e liberdade econômica. Em vez de esperar que o governo resolvesse seus problemas, os moradores criaram soluções reais. E o resultado? Um dos centros de riqueza e educação da América. Mas, em 1921, Greenwood foi destruído em um massacre racial orquestrado por uma multidão apoiada, indiretamente, pelo governo, que falhou em proteger a comunidade.

(Sugestão de Pausa)

Pior ainda! Décadas depois, o governo federal e estadual se recusou a indenizar as vítimas ou reconhecer o crime. Enquanto isso, programas de assistência social financiados pelo governo, nas décadas seguintes, enfraqueceram a autonomia das comunidades negras, substituindo iniciativa por dependência. O resultado? Gerações inteiras afastadas da propriedade, do empreendedorismo, da responsabilidade. A liberdade que poderia florescer foi sufocada pelo paternalismo estatal.

Greenwood mostrou que a verdadeira justiça racial não vem de leis coercitivas ou programas de reeducação ideológica, mas da liberdade, oportunidade e direito à propriedade. Quando o Estado tenta “corrigir” o passado com engenharia social, ele não cura, somente distorce. Ele cria novas formas de desigualdade. E, às vezes, alimenta o ódio sob o disfarce de reparação.

E se você acha que em um mundo libertário, um crime como o de Iryna Zarutska seria tratado da mesma forma que atualmente, você está muito enganado. Primeiro, porque a segurança não seria um monopólio estatal, mas um serviço como qualquer outro, permitindo que Iryna pudesse se defender. Segundo que Decarlos, mesmo que fosse incapaz, alguém iria responder por ele. Terceiro, que tanto Decarlos quanto o seu responsável seriam culpados pelo ato, e sumariamente condenados a indenizar a vítima, que provavelmente estaria viva, por motivos que iremos dizer mais adiante. A justiça seria feita rapidamente, sem nenhum tipo de politicagem ou ideologia envolvida. Iryna e sua família poderiam processar o agressor, mas também a empresa de transporte, se houvesse constatação de falha na segurança. E a decisão seria tomada por árbitros privados, escolhidos pelas partes, não por juízes nomeados por políticos. O foco não seria vingança, nem narrativa ideológica, mas na justiça real, por meio de reparação e responsabilidade.

Mas por que dizemos que Iryna não estaria morta? Bem, primeiro que não haveria essa narrativa de que brancos devem ser exterminados e que os negros precisam ser reparados. O que iria prevalecer é o respeito ao indivíduo, indiferente da sua crença, raça ou qualquer outra característica. Contudo, mesmo que ela sofresse tal ato bárbaro, as pessoas que estavam próximas não iriam ficar somente olhando, pois em uma sociedade libertária a responsabilidade individual é a essência, haveriam muito mais pessoas que saberiam que precisam enfrentar o mal, para o bem prevalecer. As pessoas iriam conter o agressor e procurariam ajudar Iryna, pois teriam conhecimento de que é seu dever auxiliar aqueles que precisam, e combater o mal para a sociedade prosperar. Ninguém iria ficar esperando por uma entidade central chegar para resolver o problema, pois isso não existe.

(Sugestão de Pausa)

Nesse mundo, não haveria espaço para ideologias que dividem a sociedade por raça. A liberdade de associação garantiria que cada um pudesse conviver com quem quisesse. A educação não seria controlada por um governo que impõe currículos ideológicos. Seria diversa, competitiva, moldada pela demanda dos pais. Crianças aprenderiam a julgar pessoas pelo caráter, não pela cor, e as ideologias radicais que pregam ódio seriam marginalizadas pelo mercado, porque ninguém contrataria um professor que ensinasse ódio nas salas de aula.

No Brasil e nos EUA, o que vemos hoje é o oposto. Casos como o de Iryna são varridos para debaixo do tapete quando não servem à narrativa dominante. A mídia ignora, os políticos ficam calados, e a população fica com a sensação de que a justiça não é para todos. E estão certos, pois, na prática, não é. Depende de quem você é, do que você representa e da conveniência política do momento. A tragédia de Iryna mostra um sistema que falha em proteger, que divide, que prioriza ideologia em vez de vida humana. É o retrato de um estado que, ao invés de garantir segurança, a compromete. Que, ao invés de unir, separa. Que, ao invés de julgar indivíduos, os classifica por grupos.

Se algo não for feito rápido, veremos cada vez mais crimes de ódio, já que o estado fomenta essa narrativa. Enquanto isso, a sociedade vai perdendo, seja pela morte de pessoas inocentes, seja porque o medo é tão profundo que preferimos nos isolar, do que cooperar para podermos gerar valor e produzir uma sociedade mais estável, mais segura e com mais liberdade.

Referências:

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/refugiada-ucraniana-e-morta-a-facadas-em-trem-nos-estados-unidos
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/como-a-vida-de-uma-refugiada-ucraniana-terminou-em-esfaqueamento-nos-eua
https://www.band.com.br/noticias/refugiada-ucraniana-e-morta-a-facadas-dentro-de-trem-nos-eua-202509080944
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2025/09/assassinato-brutal-de-ucraniana-nos-eua-vira-municao-politica-para-trump.shtml
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57294425