UNIFORMES MAIS FEIOS da história das Olimpíadas, segundo internautas, é mais uma amostra da ineficiência do Governo Lula!

Cada vez mais, o que a esquerda chama de 'capitalismo' se prova como a porcaria corporativista e estatista que é!

Estamos no mês das Olimpíadas, que este ano acontece na França, o país onde a população já não aguenta mais as cagadas estatais e vive em constante protesto. Franceses, que adoram discutir sobre a Amazônia e a pauta ambiental brasileira, ironicamente tiveram que gastar bilhões para limpar um rio que estava completamente poluído, para que ele fosse usado nessas Olimpíadas.

A ministra do esporte, em um esforço marqueteiro para provar que o rio estava limpinho, provavelmente deve ter tomado um coquetel de remédios para se precaver da água com merda e deu uma nadada no rio, teoricamente limpo. Uma tentativa desesperada de apagar a imagem negativa do rio poluído e provar que o dinheiro dos impostos do gado francês foi bem usado na suposta limpeza.

Entretanto, o foco aqui não são as Olimpíadas no geral ou os atos do governo francês, liderado pelo esquerdista demagogo Emmanuel Macron. O que realmente tem chamado a atenção nas redes sociais ultimamente é algo bem peculiar e inesperado: os uniformes da delegação brasileira.

Sim, os uniformes! De tão feios, esses trajes acabaram tendo um grande hype nas redes sociais logo após serem anunciados. O design de mau gosto e as escolhas estéticas bem questionáveis fizeram com que a internet não parasse de comentar, gerando uma onda de críticas negativas a moda olímpica brasileira.

Por mais que o tema dos uniformes olímpicos possa parecer bobo ou irrelevante à primeira vista, é possível destrinchar esse fato e entender muito sobre o funcionamento do estado e do corporativismo dos empresários amiguinhos dos políticos. A escolha dos uniformes, que acabou se tornando um fiasco, não é apenas uma questão de mau gosto, mas revela como decisões importantes são frequentemente influenciadas por interesses privados e políticos, em vez de mérito ou qualidade.

Analisando um pouco mais, podemos extrair uma visão libertária interessante e bem didática desse episódio. Toda a questão mostra como a interferência do estado e os acordos entre empresários e políticos podem levar a péssimos resultados, desperdiçando recursos públicos. Dessa forma, a questão dos uniformes olímpicos feios vai além da questão estética e nos proporciona uma reflexão sobre os problemas na base relacionamento entre o governo e mega empresários.

De início, é importante falar o óbvio para que algumas pessoas com o Q.I. abaixo de 83, a média brasileira, possam entender. A questão dos uniformes não é apenas uma piada ou uma irrelevância estética; ela é um reflexo de uma administração pública que falha em tarefas básicas. Quando um governo não consegue acertar em algo tão simples quanto a escolha de um uniforme, imagine só a capacidade de lidar com questões mais complexas e importantes.

A ineficiência do atual governo petista em fazer uma simples escolha estética demonstra que o Lulismo não é apenas equivocado e ineficiente nas questões socioeconômicas, mas também em ações administrativas simples. A falta de competência e discernimento na escolha do uniforme é uma amostra de como decisões são tomadas sem critério, afetando negativamente a imagem do Brasil em um evento de grande visibilidade como as Olimpíadas. Isso só reforça ainda mais que o poder administrativo atual, liderado pelo Molusco de Nove Dedos e seus asseclas, está despreparado para enfrentar desafios maiores e mais significativos.

A parceria com a Riachuelo para a produção dos uniformes olímpicos, incluindo uma jaqueta de qualidade duvidosa destinada à venda nas lojas, é um exemplo claro da união entre o estado e empresários corporativistas. Essa colaboração, que deveria resultar em produtos de qualidade e em uma boa representação do país, acaba por expor as deficiências de ambos os lados, prejudicando tanto a imagem do Brasil quanto a percepção da capacidade do governo em escolher parceiros competentes.

Essa união entre estado e empresários corporativistas é um fenômeno comum e frequentemente cria ineficiências em várias áreas. Em vez de buscar a excelência e a melhor relação custo-benefício, as decisões são tomadas com base em interesses pessoais e políticos. O resultado é uma série de produtos e serviços que não atendem às expectativas e necessidades da população, demonstrando como essas alianças podem ser prejudiciais e ineficazes na prática.

Nesse contexto, é essencial abordar o mal do paternalismo estatal, conforme destacado pelos escritos do economista Milton Friedman. Friedman argumentava que, quando o Estado se envolve excessivamente na vida econômica e social, assumindo um papel paternalista, tende a tomar decisões ineficazes e prejudiciais para a sociedade. A parceria entre o governo e a Riachuelo para os uniformes olímpicos é um exemplo claro dessa dinâmica, em que a interferência estatal resulta em produtos e serviços que qualquer um pode perceber que foram feitos nas coxas.

O paternalismo estatal cria um ambiente onde empresários corporativistas se beneficiam de sua proximidade com o governo, em detrimento do interesse público. Essa relação simbiótica entre o estado e as grandes corporações não só gera ineficiências, como também impede o desenvolvimento de soluções mais inovadoras e competitivas. Ao centralizar o poder e as decisões, o estado paternalista priva os cidadãos da liberdade de escolha e da capacidade de buscar alternativas melhores, perpetuando um ciclo de mediocridade e desperdício de recursos. No fim, só os mais ricos e poderosos saem ganhando - de um lado os políticos corruptos, do outro os empresários.

No capitalismo de compadres, não é a melhor empresa que vence, mas sim aquela que possui os melhores contatos e relações políticas. Esse sistema distorce os princípios básicos do livre mercado, onde a competição deveria ser baseada na qualidade, eficiência e inovação dos produtos e serviços oferecidos. Em vez disso, o sucesso empresarial é frequentemente determinado pela proximidade com o poder e pela capacidade de obter favores governamentais.

A parceria entre o estado brasileiro e a empresa Riachuelo na criação e apresentação ridícula dos uniformes olímpicos é um exemplo clássico desse capitalismo de compadres. Em vez de escolher uma empresa com base em critérios objetivos de qualidade e design, a decisão parece ter sido influenciada por laços políticos e interesses corporativistas. Esse tipo de relação prejudica a eficiência econômica, resultando em produtos inferiores e desperdiçando recursos públicos, que, na verdade, é o suado dinheiro do povo. Além disso, ele é um tiro no pé do estado já que reduz a confiança do público na suposta eficiência do governo em relação ao sistema econômico em geral, criando um ambiente onde o sucesso é alcançado por meio de conchavos, e não por mérito.

Toda essa polêmica dos uniformes olímpicos brasileiros revela a ineficiência e a falta de ética e moral do Estado e escancara sua inutilidade. Uma simples questão estética expôs o quanto o governo é ineficaz na hora de tomar decisões acertadas e coerentes, evidenciando como a interferência estatal pode resultar em escolhas desastrosas. A parceria com a Riachuelo, que resultou em produtos de baixa qualidade, é um exemplo claro de como os interesses corporativistas se sobrepõem à opinião pública e geram uma série de cagadas que fedem para qualquer sentir, por mais leigo que seja.

Mais do que uma questão de gosto, a escolha dos uniformes reflete uma série de problemas sistêmicos. A falta de critério e discernimento do governo ao selecionar parceiros empresariais ilustra como a máquina estatal está repleta de ineficiências e vícios – os incentivos são totalmente distorcidos e diferentes daqueles do setor privado. Esses problemas não se limitam ao mundo esportivo, mas permeiam todas as áreas de atuação do Estado, desde a administração pública até a gestão de recursos naturais e políticas sociais. Afinal, o Estado não tem clientes como uma empresa, mas apenas servos que são obrigados a sustentar toda a sua inutilidade e corrupção.

Por fim, o episódio dos uniformes olímpicos destaca a necessidade de que devemos expor e lutar contra o status quo atual no campo das ideias e na prática, para combater esse corporativismo descarado que tantos esquerdistas gostam de chamar de "capitalismo". Somente assim será possível construir uma sociedade um pouco mais justa e próspera, livre das amarras da ineficiência estatal.

Como já dizia Ludwig von Mises sobre a superioridade do capitalismo em relação a qualquer tipo de socialismo: "No mercado livre, o sucesso ou fracasso de um negócio depende de sua capacidade de atender às necessidades dos consumidores da melhor maneira possível".

Referências:

https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/riachuelo-toma-atitude-apos-criticas-ao-uniforme-do-brasil-na-olimpiada/