A política em alto nível se mostra como um teatro ao cidadão comum. Agora, a encenação que nos quer fazer de palhaços é a de uma guerra entre Brasil e Venezuela. O que será que está por trás disso?
No contexto geopolítico atual, a briga entre os mafiosos de Brasília e de Caracas, ambos comunistas de carteirinha, desses que cantam o hino da internacional comunista de mãos dadas e olhos marejados de lágrimas, levanta suspeitas de ser mais uma farsa bem arquitetada. Embora desejem fazer parecer que o embate se trata de uma questão de oposição ideológica, um olhar mais atento sugere que ambos os governos podem estar seguindo um plano conjunto e estratégico, onde as tensões servem como distração para objetivos bem mais profundos.
Assim, a recente remodelação do programa Calha Norte, tirando poder dos militares e colocando nas mãos de burocratas amiguinhos, parece fazer parte desse quebra-cabeças. O programa Calha Norte, criado originalmente para defender a Amazônia, garantir fronteiras e a presença do estado no norte do país, agora sofre um enfraquecimento estratégico. Esse programa militar sempre foi uma pedra no sapato para qualquer aliança entre países com interesses obscuros na Amazônia. Ao deslocar ou reduzir o alcance desse programa, o governo brasileiro deixa a área vulnerável — exatamente o que outros países ou mesmo corporações internacionais desejam.
Ao mesmo tempo, a Venezuela, que mantém uma postura aparentemente hostil em relação ao Brasil, poderia estar se beneficiando dessa “tensão controlada”. Essa “disputa” entre Brasil e Venezuela cria uma cortina de fumaça, escondendo a real coordenação entre os países para dividir influências e interesses. Na prática, ao polarizar a opinião pública e o noticiário, ambos os governos desviam a atenção de políticas que enfraquecem a soberania nacional.
É necessário questionar se esses movimentos não estão, na verdade, facilitando a entrada de interesses globais na Amazônia, tanto por meio de acordos internacionais quanto pela interferência de grandes corporações e ONGs que, disfarçadas de ambientalistas, têm objetivos bem distintos dos que proclamam. Enfraquecer as defesas do país e deslocar a percepção de ameaça serve como uma engrenagem essencial desse plano maior.
Assim, o suposto embate entre Brasil e Venezuela pode ser apenas uma peça de um quebra-cabeça maior, onde o real objetivo é abrir caminho para interesses que, no fim, pouco se importam com a autonomia dos povos, com a defesa do território brasileiro, ou com o povo amazônico.
Mas essa encenação de conflito não é um caso isolado. O uso de inimigos externos, sejam eles reais ou fabricados, sempre foi uma estratégia de governos autoritários para concentrar poder e justificar medidas que limitam liberdades individuais e fortalecem o controle estatal. Assim, ao fomentar uma narrativa de tensão com a Venezuela, o governo brasileiro pode estar pavimentando o caminho para um estado de emergência, onde o poder é centralizado sob a justificativa de "segurança nacional".
Essa estratégia é conhecida e bem documentada ao longo da história. Governos ao redor do mundo usaram crises internacionais para suprimir a oposição interna, aprovar legislações de controle e justificar ações que, sob outras circunstâncias, seriam vistas como abusos de poder. Robert Higgs no seu "Crisis and Leviathan" aborda o tema e apresenta fartos exemplos ao longo da história. O estado sempre se aproveita de crises de qualquer tipo para aumentar seu poder e controle e, quando não há crise, ele fabrica guerra!
No caso da Amazônia, isso é ainda mais perigoso. A região possui recursos naturais de interesse global e a constante pressão de ONGs, corporações multinacionais e potências estrangeiras, coloca o Brasil em uma posição vulnerável. Uma vez que o estado enfraquece sua presença na área e cria uma falsa narrativa de tensão regional, ele abre espaço para que forças externas ocupem, ainda que indiretamente, essa posição de controle.
O que está em jogo aqui é a soberania nacional e o controle sobre a Amazônia. Lula está disposto a dissipar tudo o que portugueses de além-mar lutaram e morreram para conquistar. Enquanto a suposta disputa com a Venezuela, serve como uma conveniente distração. Assim, enquanto a população se concentra em um conflito fabricado, políticas de enfraquecimento da defesa nacional e abertura para "acordos de cooperação internacional" são implementadas sem o devido escrutínio. Assim, o governo brasileiro não só facilita a entrada de interesses estrangeiros como também utiliza a polarização para justificar medidas autoritárias internamente. Ou seja, de um lado Lula vende o Brasil para interesses internacionais, de outro escraviza o sofrido povo brasileiro.
Esse ciclo de manipulação culmina em uma situação onde a população, alienada pela narrativa de um inimigo externo, perde de vista o verdadeiro objetivo dos que estão no poder: a consolidação de um regime que serve, não aos interesses nacionais, mas aos de uma elite global que vê a Amazônia como um ativo a ser explorado. A "guerra" com a Venezuela, então, torna-se apenas uma engrenagem de um projeto mais amplo, onde a soberania nacional é vendida em troca de estabilidade política para o governo e ganhos para as corporações internacionais que, no final, não têm qualquer compromisso com o futuro do Brasil ou de seu povo.
George Orwell em seu 1984 também nos apresenta essa estratégia de fabricação constante de guerras e crises. Na obra de ficção, a Oceania se mantem em um regime de guerra permanente ora contra a Lestásia, ora contra a Eurásia.
O ponto central dessa estratégia de controle é o uso da narrativa da crise. Ao criar uma situação de "emergência" ou um "inimigo externo," o governo brasileiro ganha força para buscar apoio popular, forjado em um falso patriotismo, para implantar medidas autoritárias que, em tempos normais, seriam amplamente rejeitadas. Esse recurso já foi utilizado em outros países, onde ameaças estrangeiras foram fabricadas para justificar o fechamento do regime e a vigilância sobre a população. Assim, a contínua tensão com a Venezuela pode servir como a desculpa ideal para expandir o poder do governo federal sobre a região amazônica e implementar medidas de controle social sob o pretexto de "segurança nacional."
E foi exatamente o que nosso amigo do bigodinho fez na Alemanha após o incêndio do Reichstag. Imediatamente acusou a oposição de golpe, prendeu opositores, matou outros e concentrou poder total em suas mãos. Depois do incêndio criminoso, o caminho ficou livre para os campos de concentração.
Outro exemplo de como isso pode se desdobrar é da unificação das Forças Armadas e das forças de segurança, sob a desculpa de controlar movimentos civis e, eventualmente, até para justificar o fechamento de fronteiras e a restrição de mobilidade nas áreas de conflito. Isso poderia centralizar ainda mais o poder central em Brasília, abriria caminho para criação da tão sonhada guarda bolivariana tupiniquim, além de incluir uma escalada de policiamento e vigilância na região amazônica, usando como justificativa a "ameaça venezuelana" para justificar intervenções cada vez mais pesadas. Esses movimentos, sob a fachada de segurança nacional, podem estar direcionados a ampliar a intervenção federal em áreas estratégicas da Amazônia, enfraquecendo o poder local - sendo que Roraima já é o estado mais dependente da união - e centralizando ainda mais o controle sobre a região.
Além disso, a manipulação midiática tem um papel crucial nesse cenário. Grande parte da população acaba sendo doutrinada pelo discurso veiculado nos grandes meios de comunicação, que são financiados pelo governo, por corporações e por grupos de interesse. Esses mesmos grupos já possuem vastos interesses na exploração de recursos da Amazônia e, ao criar uma narrativa que retrata o governo como "defensor da soberania," desviam a atenção pública de suas verdadeiras intenções. A população, distraída com a tensão entre Brasil e Venezuela, torna-se cúmplice involuntária da entrega de sua própria riqueza e de sua liberdade, manipulada por um governo que encena um embate heroico, mas na verdade está abrindo portas para interesses estrangeiros.
No fundo, a lógica desse conflito fabricado é bem simples: ao dividir e distrair a população, governos e corporações criam um ambiente de desinformação e medo. Enquanto isso, avanços são feitos na retirada de direitos individuais, enfraquecimento das instituições locais e militarização da sociedade, transformando nossa já combalida democracia em uma tirania cada vez menos envergonhada.
Do lado de lá da fronteira, Maduro em seu desespero já sinalizou que deseja guerra, seja com quem for. É o que sempre acontece com um governante fraco. Mas agora se deparou com Lula que nutre os mesmos ideais perversos, possui a mesma rejeição popular e os mesmos incentivos para se manter no poder.
Então para nossa agonia, aqui está formada uma aliança poderosa, forjada em questões ideológicas e em incentivos para manutenção do poder. Lula não tem nenhuma força para ganhar as eleições em 2026, mas quem precisa de eleições se o Brasil entrar em guerra? Esse é o golpe perfeito!
Se você realmente acha que Lula não colocaria em risco a vida de milhares de pessoas, civis e militares, por uma guerra fake, apenas para se manter no poder. Desculpe amiguinho, mas é inocência de sua parte. Esses políticos são psicopatas que usam o que for preciso para seu projeto de poder e controle. A história está ai para ser contada. Quantas pessoas morreram pelo projeto de poder de Pol Pot? Quantas faleceram pelo projeto de poder de Mao Tse Tung? Quantos tombaram pelo projeto de poder de Stalin? Quantos parentes nossos se foram pelo projeto de poder de Getúlio Vargas?
Se você é militar e está vendo esse vídeo, por favor considere nosso argumento em favor de sua vida. Não lute uma luta injusta! Não morra em joguetes de tiranos psicopatas que querem te usar como peão em tabuleiro de xadrez. Você tem compromisso com a pátria, enquanto ela se configura como sua família estendida. Você considera o Lula e a Janja como sua família estendida? Você compartilha dos valores dessa gente? Se sim, vai em frente, essa guerra é pra você, mas se não, você não tem dever moral de lutá-la!
O dever de todo soldado é manter-se vivo para defender a si, sua família e seu povo. Não morra numa guerra injusta! Não lute por tiranos, lute pela verdade, pela justiça e pela beleza, como os grandes homens da história o fizeram!
E para vislumbrar uma brilhante visão japonesa sobre o assunto da guerra, veja agora o vídeo: "GODZILLA nos MOSTRA que a GUERRA é o ALIMENTO do ESTADO". O link segue na descrição.
GODZILLA nos MOSTRA que a GUERRA é o ALIMENTO do ESTADO
https://www.youtube.com/watch?v=KJOTMPD5aIc
https://amazoniareal.com.br/programa-calha-norte-deixara-de-ser-militar/#:~:text=O%20Programa%20Calha%20Norte%20completar%C3%A1,governador%20do%20Amap%C3%A1%2C%20Waldez%20G%C3%B3es.