Prepare-se para uma viagem hilária ao mundo da burocracia espacial, onde até os sonhos precisam de carimbo oficial!
A história de Laysa Peixoto, a jovem mineira que viralizou na internet ao se autoproclamar "astronauta de carreira" e prometer uma missão espacial em 2029, é um prato cheio para qualquer libertário que aprecie uma boa dose de ironia e uma crítica contundente à burocracia estatal. Afinal, o que poderia ser mais emblemático da intervenção desnecessária do estado, do que a necessidade de "licenças" e "vínculos" para que um indivíduo persiga seus sonhos, mesmo que estes sejam, digamos, um tanto... espaciais? Repórteres investigativos desmascararam a farsa, revelando que a Nasa nega qualquer vínculo e que a empresa privada na qual ela está vinculada e que é citada por ela, a Titans Space, não tem "autorização" para voos espaciais. E é aqui que a piada se conta sozinha: em um mundo verdadeiramente livre, a Laysa poderia ser astronauta, cosmonauta, ou até mesmo uma fada espacial, sem precisar da benção de nenhuma agência governamental ou da chancela de um carimbo burocrático. A liberdade, meus caros, é o foguete mais potente que existe, e não precisa de licença para decolar.
Vamos ser sinceros: a ideia de que uma agência estatal, como a Nasa, precisa "aprovar" quem pode ou não ser um astronauta é, por si só, um atestado de como o estado se intromete em tudo. É como se o governo decidisse quem pode ser um padeiro, um artista ou um jogador de futebol. Ora, a capacidade de um indivíduo de realizar algo, seja construir um foguete ou assar um pão, deveria ser determinada por sua competência, dedicação e, claro, pela demanda do mercado, e não por um comitê de burocratas que, provavelmente, nunca construíram nada além de pilhas de papelada. A Nasa, com todo o seu orçamento bilionário, pago com o suor do contribuinte, se preocupa em "negar vínculo" com uma jovem que, no mínimo, tem a audácia de sonhar grande. Enquanto isso, a iniciativa privada, mesmo que com empresas ainda em fase embrionária como a Titans Space, busca inovar e oferecer oportunidades, mesmo que para "turistas espaciais" com bolsos recheados. E qual o problema nisso? Em um mercado livre, quem tem dinheiro para ir ao espaço, vai. Quem não tem, trabalha para ter, ou busca alternativas mais acessíveis. O estado, por outro lado, se preocupa em regular até o ar que respiramos, garantindo que ninguém voe alto demais sem a sua permissão.
Ainda sobre a saga da "astronauta" Laysa, é fascinante observar como a mídia, muitas vezes, se torna um braço auxiliar do estado na manutenção do status quo. Ao "apurar" as inconsistências, os investigadores encontraram uma série de problemas na fala da moça. Mas, ao mesmo tempo, reforçam a ideia de que a validação estatal é o único caminho para a legitimidade. A reportagem destaca que a Nasa "negou" o treinamento, que a UFMG "desligou" a jovem e que a Universidade Columbia "não localizou" nenhum dos registros citados. Tudo isso, claro, para provar que a Laysa não é uma "astronauta oficial". Mas e daí? Em um mundo libertário, a validação viria da capacidade de Laysa de realmente ir ao espaço, de construir algo, de inovar, e não de um calhamaço de papelada e carimbos. A burocracia, essa velha senhora ranzinza, sempre estará lá para frear a inovação e a liberdade individual, garantindo que ninguém ouse sonhar fora das caixinhas regulamentadas. E o mais engraçado é que, muitas vezes, essa mesma burocracia é financiada com o dinheiro de quem ela impede de prosperar. Uma verdadeira piada de mau gosto, não é mesmo?
E o que dizer da Administração Federal da Aviação (FAA), que salientou que a empresa "não tem autorização para voos espaciais"? Ora, se uma empresa privada quer levar pessoas ao espaço, e os indivíduos estão dispostos a pagar por isso, qual o papel do estado em proibir? É a velha história do "proteger o cidadão de si mesmo", que no fundo, é apenas uma desculpa para controlar e taxar. Em um livre mercado, a segurança seria garantida pela reputação da empresa, pela concorrência e pela responsabilidade civil. Se a Titans Space falhar, ela arcará com as consequências, e não o contribuinte. Não foi o que aconteceu com a OceanGate quando o seu submarino implodiu ao levar indivíduos para ver o Titanic naufragado a não sei quantos quilômetros mar adentro, literalmente? Mas o estado, em sua infinita sabedoria, prefere criar barreiras, licenças e autorizações, garantindo que apenas os "escolhidos" possam inovar. E quem paga a conta dessa ineficiência? Você, meu caro pagador de impostos, que financia a burocracia que impede o progresso. É de dar risada, se não fosse trágico. Neste caso em questão, seriam os pagadores de impostos americanos, mas tenho certeza que vocês entenderam.
Essa história é um lembrete hilário e, ao mesmo tempo, melancólico, de como o estado se tornou um parasita que se alimenta da liberdade individual. A jovem, com sua ambição, mesmo que exagerada e fomentada por excessos, representa a vontade de buscar um sonho que o estado tanto tenta sufocar. Enquanto a Nasa, com seus bilhões, se preocupa em colocar milhares de impeditivos para a moça conseguir alcançar seu sonho, a iniciativa privada, com suas limitações, busca novas fronteiras. E é essa a diferença fundamental entre o mundo estatista e o mundo libertário: um se preocupa em controlar e proibir, o outro em inovar e prosperar. Que a Laysa, mesmo sem a benção da Nasa, continue sonhando grande, mas sem contar inverdades para ganhar popularidade. E que nós, libertários, continuemos a desmascarar as farsas que nos são apresentadas, com um sorriso no rosto e a certeza de que a liberdade é o único caminho para o verdadeiro progresso. Afinal, quem precisa de um estado para ir ao espaço quando se tem a liberdade de sonhar e a coragem de tentar?
Sobre as informações passadas pela moça aos noticiários? Bem, isso confirma aquilo que sempre falamos: a melhor arma contra fake news é a liberdade. Como diria o chavão popular: mentira tem perna curta. Nenhuma inverdade se mantém de pé por muito tempo. Em poucos dias, entrando em contato com as entidades que diziam estar ligadas à ela, ficaram claras as inconsistências na história, provando a falta de necessidade em se ter verificadores de fatos estatais. Os indivíduos têm plena capacidade de avaliar se uma notícia é ou não verdadeira. Não há necessidade de um Ministério da Verdade governamental. Se necessário for, os indivíduos podem ir atrás da veracidade das informações. Os excessos da história contada por ela impactarão negativamente apenas sua reputação, afinal, agora terá que dar explicações sobre as informações encontradas, explicando as inconsistências para todos.
Mais uma vez a liberdade mostra-se necessária, e o estado, não apenas desnecessário, como também uma pedra no sapato dos sonhos das pessoas e da evolução do setor espacial. Se esse setor fosse tratado como qualquer outro desde o começo, teríamos dezenas de astronautas brasileiras, e voos espaciais na mesma proporção que os voos comerciais. Contudo, nunca saberemos se isso é ou não verdade, diferente da história da Laysssa. Portanto, como os bitcoinheiros dizem, não confie, verifique. E se quiser confiar, confie, mas lembre-se que se a história parece boa demais, tem muito esqueleto dentro do armário que não foi informado, e que cedo ou tarde ele irá aparecer.
https://rothbardbrasil.com/wp-content/uploads/arquivos/acao-humana.pdf
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2025/06/11/brasileira-diz-ser-astronauta-nasa-nega-vinculo.ghtml
https://mises.org.br/artigos/2938/para-que-serve-a-liberdade-de-expressao-e-quais-os-seus-limites
https://cbn.globo.com/brasil/noticia/2025/06/11/nasa-nega-vinculo-com-mineira-que-viralizou-ao-afirmar-que-foi-selecionada-para-ser-astronauta-de-carreira.ghtml