Conheça o plano para tomada do Poder no Brasil

Conheça agora as estratégias que a esquerda está usando para tomar o poder de forma completa no Brasil. Se você acha que não pode piorar, detesto te desapontar.

Infelizmente não é novidade pra ninguém aqui que o PT, maior antro de comunistas no Brasil, deseja transformar essas terras de além-mar em uma ditadura nos moldes leninista-bolivariano. Essa gente tem dado passos firmes e inequívocos nessa direção, que as vezes ficam encobertos pela política rasteira do dia a dia, pela roda viva da vida que nos faz trabalhar metade do ano pra pagar o luxo da esbanja e pela narrativa que nos é empurrada goela abaixo dia e noite pela mídia tradicional.

Mas os fatos históricos estão ai e não nos deixam mentir! Então vamos analisar esse avanço e tentar identificar as estratégias e parcerias envolvidas.

Ao longo dos anos, observamos uma mudança significativa nas estratégias de tomada de poder, especialmente em países da América Latina, e mais especialmente no Brasil. Embora inicialmente houvesse uma tentativa de assumir o controle diretamente por meio da política, as forças envolvidas, como o Partido Comunista Chinês, o Primeiro Comando da Capital, a Rússia e o Foro de São Paulo, composto principalmente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), parecem ter adotado abordagens mais sutis e diversificadas. Que incluem a infiltração em diversas áreas da sociedade, controlando não apenas a política, mas também setores estratégicos da economia e da mídia.

Essa é a estratégia de influência que vem das ideias de Antonio Gramsci, passando por Saul Alinsky e chegando aqui com Paulo Freire, família Marinho e Leonardo Boff. Infelizmente essa estratégia teve enorme sucesso, inclusive com a ajuda dos militares melancias de 1964, dentre eles o general Golbery do Couto e Silva.

No entanto, nos últimos anos têm desmoronado o castelo de cartas construído pelos adeptos da igreja marxista tupiniquim, em grande parte pela disseminação da informação na sociedade, fato que provocou a desistência de uma tomada de poder direta por meio da política, já que há uma crescente dificuldade em consolidar uma hegemonia vermelha nas urnas.

Diante disso, uma mudança de estratégia é necessária. O novo plano foca em uma multiplicidade de frentes que, juntas, constroem uma teia de controle quase inescapável. Nós identificamos 7 frentes, prepare-se para cenas fortes.

Primeira Frente: Infiltração Política

Uma das táticas adotadas é a dispersão de políticos em diferentes partidos, com o objetivo de ampliar a influência. Enquanto uma ala ideológica forte é mantida em partidos de esquerda declarada como o PT, PSOL, PSB e PDT, um tentáculo mais discreto - ligado ao PCC de São Paulo e ao PCC Chinês -, busca controlar outros partidos, inclusive aqueles que se dizem de direita. Um exemplo claro disso é como certos políticos de partidos que dizem defender o conservadorismo acabam, paradoxalmente, apoiando interesses russos. Essas armadilhas mentais servem para ocultar o apoio ao estatismo, à centralização do poder e aos regimes autoritários mundo afora. É a famosa arma do dupli-pensar de Orwell.

Essa abordagem visa garantir que, independentemente de qual partido esteja no poder, seus interesses sejam defendidos. É uma maneira eficaz de evitar a necessidade de um golpe direto, já que o sistema político em si estaria, de certa forma, comprometido. É a estratégia das tesouras de volta, mais uma vez.

Segunda Frente: O Sistema Judicial

Há evidências de que, pelo menos nos últimos 15 anos, o PCC investiu fortemente na formação e cooptação de membros do sistema de justiça brasileiro. Delegados, advogados, juízes e promotores foram recrutados e financiados para favorecer os interesses dessa organização criminosa. Esse apoio se reflete na facilidade com que membros do PCC são liberados de processos judiciais, muitas vezes sem punições significativas, criando uma sensação de impunidade. Essa manipulação do sistema judicial enfraquece a capacidade do estado formal de combater o crime organizado de forma eficaz.

Assim há uma miscigenação entre o estado burocrático com o estado paralelo, ligado ao tráfico de drogas, nada mais brasileiro não é?! Se você estava preocupado com a infiltração de comunistas no estado, saiba que há infiltrados do narcotráfico no estado. Nada mais do que o óbvio, já que os incentivos estão todos direcionados para essa configuração. Em outras palavras, essa não é uma perversão do sistema, que foi desenhado exatamente para assumir esse formato.

Terceira Frente: Doutrinação Ideológica no Judiciário

Além do financiamento direto do PCC, há também uma corrente ideológica que permeia o sistema judicial. Muitos juízes e promotores são doutrinados já nas universidades, onde são incentivados a adotar uma visão de mundo alinhada aos interesses de um estado gigante, autoritário e centralizador. Assim, se justificam as ações da segunda frente e criam uma blindagem legal para proteger aqueles que operam nas sombras. Esses agentes ideológicos também atuam como um "para-choque", lidando com a resistência e os ataques, muitas vezes levando o debate para o campo político, desviando o foco das questões judiciais.

Fatos que seriam tidos como claros desmandos em todas as esferas das cortes judiciais, nem são mais tratadas como escândalo. Vendas de sentenças, desvinculação da constituição, salários exorbitantes e benesses infinitas, medidas auto-protetivas, associações espúrias e tráfico de influência, são o novo normal do sistema judiciário brasileiro.

Há noticias frequentes de criminosos pegos com toneladas de entorpecentes saindo pela porta da frente em audiências de custódia, porque o policial não falou com educação ou usou "força desproporcional" na prisão. Ou seja, toda a burocracia é feita para manter bandidos comprovados à solta, enquanto oprime e extorque o cidadão comum, honesto, pacífico e trabalhador.

Quarta Frente: Controle Econômico e Industrial

A quarta frente se desdobra em três partes principais: o controle da indústria, da agricultura e da economia como um todo. Prefeitos ligados ao PCC e ao PT implementam políticas fiscais que sufocam indústrias específicas, criando condições desfavoráveis para que empresas concorrentes prosperem. Ao mesmo tempo, facilitam a compra dessas indústrias por meio de laranjas ligados ao crime organizado, eliminando impostos e barreiras regulatórias. Um exemplo disso é o roubo sistemático de cargas de empresas, até que elas entrem em falência, permitindo que o PCC as adquira a preços baixos e passem a revender os produtos roubados no mercado. Há casos de empresas que foram roubadas diversas vezes e, quando uma empresa de fachada do PCC adquiriu a empresa, seu estoque apareceu milagrosamente. Isso se dá com ataques tanto a empresas de manufatura, quanto a empresas de logística.

O controle do setor agrícola também é uma parte importante dessa estratégia. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) atua judicialmente para tomar terras, enquanto o PCC utiliza a violência para o mesmo fim. O PCC já possui mais de 10 mil postos de combustível em São Paulo, além de usinas e distribuidoras de etanol, criando um sistema fechado que permite a lavagem de dinheiro de forma quase indetectável. A destruição das plantações de cana-de-açúcar de usinas concorrentes é uma forma de sufocar o faturamento dessas empresas, garantindo o domínio sobre o setor.

Já num plano maior, com o controle da economia em grande escala, a introdução de ferramentas de controle financeiro, como o PIX e o DREX, representam uma ameaça à liberdade econômica. Esses mecanismos permitem um controle total sobre as finanças das famílias e empresas, possibilitando a intervenção estatal em um nível sem precedentes. Mas é claro que esse controle não será igual para todos, certo?! Para quem faz parte do corre, tá tudo liberado...

Quinta Frente: A Mídia como Ferramenta de Propaganda

A mídia tradicional já está cooptada, comprada e alinhada com as narrativas de controle estatal há décadas no Brasil. O que essa gente tem tentado é cooptar a nova mídia, descentralizada nas redes sociais. Por um lado o sistema coopta e agremia novos parceiros, de outro cala vozes contrárias. É a estratégia do controle de narrativas.

E como a mídia é facilmente influenciável por interesses financeiros, essa frente se mostra uma das mais fáceis de serem conquistadas. Além disso, a maioria das empresas de mídia já está ideologicamente alinhada aos interesses desses grupos dominantes, facilitando a disseminação de suas narrativas.

Na mídia quem se mantiver firme em sua posição ideológica e moral em favor da verdade, será duramente caluniado, perseguido e até coisa pior.

Sexta Frente: Geopolítica e Comércio Exterior

A geopolítica também desempenha um papel crucial nessa estratégia. As frentes internas de sabotagem ao comércio com democracias ocidentais e o fortalecimento de relações com ditaduras, como China, Irã e Rússia, buscam criar uma dependência econômica de aliados ditatoriais. Isso não só enfraquece as relações com países democráticos, mas também justifica a tão desejada mudança de sistema político no Brasil. O envio rápido de "ajuda humanitária" para grupos terroristas, em contraste com a lentidão para atender necessidades internas, é um reflexo dessa postura.

Nas votações da ONU, o Brasil tem se alinhado consistentemente com ditaduras árabes e africanas, além de demonstrar um claro apoio à China, ao Irã e à Rússia. Há recusa em comprar armamento de Israel e vender armas para Ucrânia, enquanto há um claro apoio ao armamento chinês, iraniano e russo. E não só ao armamento e intervenção dessas ditaduras, mas a todas as práticas militares desses expoentes da coerção estatal.

Assim, o Brasil vai se alinhando com o que há de mais autoritário, anti-humano e antinatural na face da Terra. Esses países que aboliram a lógica, desprezam a justiça e desconhecem o conceito de verdade universal.

Sétima Frente: Controle da Pauta Pública

Por fim, o controle da pauta pública é uma das frentes mais visíveis. Embora a grande mídia já esteja amplamente cooptada, o surgimento de plataformas descentralizadas de informação tem dificultado o controle absoluto. Redes sociais como o X (antigo Twitter) ainda resistem, mas casos como o do Monark mostram que o sistema está disposto a fazer "exemplos" para dissuadir a oposição. A "chinezação" das comunicações é um processo em andamento e que avança rapidamente.

Além disso, as ações para proposição de leis nos três níveis federal, estadual e municipal, é o ambiente perfeito para a desordem geral, transformando o país num manicômio e tornando o trabalho de algum político de bem numa ação quase impossível.

Então o ciclo é fechado: a mídia, paga pelo sistema, promove pautas públicas que sempre vão no sentido de mais estado, apesar de lhes apresentar com justificativas elevadíssimas. Já os políticos propõe leis baseadas nessa falsa demanda popular, com o incentivo que lhes dará mais poder e influência na sociedade.

Enfim, com o controle dessas sete frentes, a capacidade de reação da sociedade civil é severamente limitada. Sem um sistema de justiça confiável, uma mídia independente ou uma economia livre, o Brasil está em franco processo de ser absorvido por uma rede de interesses internacionais ligados às ditaduras – por um lado - e, por criminosos do narcotráfico, por outro.

E é exatamente o exposto pelo nosso supremo Barroso, quando afirmou: “poder não se ganha, se toma". Inclusive Olavo de Carvalho criticava as ações de Bolsonaro que não lhe conferiam poder e controle. Enfim, como vimos, não nos cabe colocar a culpa em ninguém em específico. Esse é o resultado de um sistema que começou a ser gestado há mais de 200 anos na revolução francesa e que vem se aperfeiçoando na arte da dominação.

Não queremos pregar o fim dos tempos, mas o quadro é realmente fúnebre. Se há uma saída para o Brasil, acreditamos que não é segundo o modelo vigente atual. De nossa parte, fazemos o pouco que nossas capacidades nos permitem, trabalhando na educação e na divulgação de ideias de liberdade.

Com certeza você também pode colaborar de alguma forma! Mas é você que deve pensar em como fazê-lo. De qualquer maneira, procure não financiar mais todo esse esquema, forme comunidades e grupos de estudos, desenvolva e fortaleça a si próprio.

E, para saber de outros planos maquiavélicos que os operadores do estado tem tramado, veja agora o vídeo: “Os 45 objetivos dos COMUNISTAS SOVIÉTICOS na AMÉRICA foram QUASE TODOS ATINGIDOS, falta só UM”, o link segue na descrição.

Referências:

"Os 45 objetivos dos COMUNISTAS SOVIÉTICOS na AMÉRICA foram QUASE TODOS ATINGIDOS, falta só UM"
https://www.youtube.com/watch?v=o7nzShqtzB0