O processo que pode levar ao fim do mandato de Joe Biden deu mais alguns passos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Será o fim do creepy Joe?
Parece que, de alguma forma mas não sem merecimento, a batata do presidente norte-americano está assando. A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos vai seguir com os trabalhos que poderão representar o impeachment de Joe Biden. Foi marcada, para os próximos dias, uma votação na qual os deputados poderão autorizar ou não o prosseguimento do inquérito que investiga o presidente dos Estados Unidos. Para o azar do Creepy Joe, as evidências contra si e contra seus familiares são bastante contundentes.
É importante frisar que esse ainda não é o processo de impeachment em si. Trata-se, apenas, do inquérito que, eventualmente, poderá juntar provas suficientes para embasar um futuro processo. O presidente da Câmara, o republicano Mike Johnson, deixou isso bastante claro: “Esta votação não é uma votação para o impeachment do presidente Biden. Esta é uma votação para continuar o inquérito de impeachment e é um passo constitucional necessário”.
De forma geral, toda a história envolvendo um possível afastamento do presidente norte americano se deve aos indícios de corrupção envolvendo a família Biden - especialmente, aqueles que se relacionam ao filho mafioso e crackudo do presidente, Hunter Biden. Mas nós ainda vamos dar mais detalhes a respeito desse ponto específico.
A ideia por trás do inquérito iniciado pelos congressistas republicanos é aprofundar a investigação a respeito dos possíveis crimes cometidos por Biden e seus comparsas. Uma vez que tal processo seja formalmente aceito pelos deputados, isso daria à Câmara dos Representantes poderes constitucionais para realizar intimações para prestação de depoimentos e também para acessar materiais adicionais.
De qualquer forma, e antes mesmo da votação a respeito desse tema, o processo de inquérito já começou a andar desde o final de setembro, por iniciativa da ala republicana no Congresso. Especialistas consultados naquela época já afirmavam haver sim indícios de conduta duvidosa por parte de Joe Biden. Mas seria necessário averiguar a existência de mais provas para embasar essa convicção de forma legal. De fato, seria possível seguir o inquérito sem ter o apoio oficial da Câmara - é algo previsto na lei americana. Mas os republicanos preferiram agir dessa forma, conseguindo o apoio institucional do Congresso, para dar mais peso às investigações contra Joe Biden.
Processos de impeachment movidos contra presidentes dos Estados Unidos não são nenhuma novidade. Esse tipo de situação, inclusive, é uma previsão constitucional que já colocou vários presidentes do país contra a parede. De fato, a Câmara dos Representantes cassou o mandato de 3 presidentes dos Estados Unidos, ao longo dos anos: Andrew Johnson, ainda no século 19, Bill Clinton, em 1998 e, mais recentemente, Donald Trump. Em todos esses casos, contudo, o Senado dos Estados Unidos acabou por absolver os presidentes das acusações. Na prática, portanto, nenhum presidente norte-americano até hoje perdeu o cargo por esse motivo. Nesse sentido, nós brasileiros levamos vantagem: 2 x 0 para o Brasil! Pensando bem, seria ótimo aumentar essa vantagem!
De todo modo, ainda é muito cedo para afirmar que o processo de impeachment movido contra Joe Biden poderá ter algum resultado prático em relação ao seu mandato. Porém, podemos adiantar que as evidências contra o Creepy Joe não é que são fartas: elas excedem a abundância! Já se sabe, por exemplo, que existem ligações pouco republicanas envolvendo empresas ligadas a Hunter Biden e financiamentos no exterior - algo que já era conhecido antes mesmo das eleições de 2020.
Naquela época, Joe Biden contou com o massivo apoio da mídia esquerdista para jogar para debaixo do tapete essas acusações durante o período eleitoral. Nós, inclusive, já mencionamos esse caso, em nosso mini-documentário a respeito de como o governo americano manipulou diversas redes sociais no país: “O CASO dos TWITTER FILES mostra a INTERFERÊNCIA do ESTADO nas REDES SOCIAIS” - o link segue na descrição.
O pior de tudo - para Joe Biden, é claro, - é que notícias mais recentes envolvendo o seu filho problemático vieram à tona, com detalhes potencialmente danosos à situação da família presidencial. Agora, o filho laranja do presidente dos Estados Unidos enfrenta acusações de sonegação de impostos na ordem de quase US$ 2 milhões. E se tem algo que a história do famoso gângster Al Capone nos ensina, é que é mais fácil ser preso no EUA por sonegação, do que por crimes reais. Agora, Hunter Biden pode pegar até 17 anos por todas as acusações que pesam sobre seus ombros. E como já se tornou claro para todos, Hunter Biden é apenas a ponte entre as relações internacionais de sua família e o atual presidente dos Estados Unidos.
De qualquer forma, ainda que esse processo não venha a se converter em um impeachment do velho gagá, isso pode, mesmo assim, queimar ainda mais o filme de Joe Biden - principalmente no que se refere às suas aspirações eleitorais. Pesquisas mais atuais já mostram Donald Trump ultrapassando Biden nas intenções de voto para 2024. E vários são os motivos que explicam essa virada no jogo eleitoral.
Os seguidos fracassos geopolíticos de Biden, que envolvem o Afeganistão, a Ucrânia, Israel e, agora, a Guiana, pesam muito nesse aspecto. A piora na qualidade de vida de grupos minoritários que, tipicamente, votam nos democratas, também é um fator importante. E, certamente, as denúncias de corrupção envolvendo sua família não ajudam em nada o Creepy Joe nessa história.
O resumo desse caso, porém, é que, como nos mostra o retrospecto dos casos de impeachment nos Estados Unidos, é muito difícil punir um político por seus atos criminosos. Para nós brasileiros, isso não é nenhuma novidade. Basta olharmos para o nosso atual presidente da República para termos certeza de que, para os políticos, o crime realmente compensa. Essa realidade, contudo, também se mostra presente em países desenvolvidos, como os Estados Unidos. No fim das contas, a máquina estatal sempre trabalha em favor da sua própria preservação. E um impeachment, como bem sabemos, é uma ruptura que, em muitos casos, não vale a pena ser levada adiante pelas forças políticas.
Qualquer libertário sabe muito bem que o estado é uma máfia organizada com o único objetivo de assaltar a população e enriquecer às custas do setor produtivo da sociedade. Qualquer outra justificativa apresentada para a existência desse ente mafioso é pura propaganda. Portanto, nós sabemos também que a corrupção e o crime não estão apenas presentes no estado. Essas práticas são intrínsecas à existência desse ente violento. Por isso, qualquer governo sempre terá algum grau de envolvimento na prática de ilícitos.
Por conseguinte, toda a máquina estatal trabalhará dessa forma para preservar o próprio aparato, ainda que as evidências de crimes sejam gritantes. Para o cidadão comum, recai todo o peso da lei; mas para os políticos, são reservadas as benesses das brechas legais. O impeachment de Joe Biden não será uma questão de justiça ou de legalidade. Caso isso venha realmente a acontecer, esse processo todo representará um equilíbrio de vontades políticas. Aquilo que for mais favorável para o sistema, vai terminar prevalecendo. É como uma queda de braço entre duas máfias! A que for mais forte vence, portanto esqueça esse negócio de legislação, investigação, provas etc. A única coisa que interessa é a sustentação política, que por sua vez se dá pela via econômica e, no limite, militar.
Estado e corrupção andam de mãos dadas - e isso em qualquer parte do mundo. No caso norte-americano, estamos falando da disputa pelo cargo mais poderoso de todo o globo; é óbvio, nesse caso, que a referida disputa envolve uma série de ações inescrupulosas e interesses mesquinhos. Ninguém chega a esse cargo tão poderoso, sem atender a uma série de demandas, e sem ter, por trás de si, muita grana investida. Na prática, qualquer presidente precisa retribuir esses generosos favores, após sua eleição. Portanto, não há o que se discutir: a corrupção não é uma eventualidade, dentro da máquina estatal; ela faz parte desse sistema.
Sim, as evidências contra Joe Biden são bastante robustas. Na verdade, a coisa é tão clara que, antes mesmo das eleições de 2020, ele poderia ter sido responsabilizado de alguma forma pelos supostos crimes cometidos. Porém, como o sistema queria a saída do Homem Laranja Mau do poder a qualquer custo, toda a sujeira da família Biden foi, digamos assim, relevada. Pode ser que agora tenha chegado o momento em que o sistema achou conveniente botar essa sujeira para fora, colocando a cabeça do velho gagá a prêmio. Ainda assim, conforme anteriormente referido, o impeachment do presidente dos Estados Unidos seria uma atitude extrema.
De qualquer forma, o que não nos surpreende nesse caso é a realidade do crime e da corrupção, andando de mãos dadas com os altos escalões da máquina estatal. O poder político não apenas corrompe o ser humano: ele também o leva a tomar as atitudes mais desprezíveis que existem para se manter no cargo. E se isso é verdade para políticos de baixo escalão aqui no Brasil, imagine como isso se aplica no caso do cargo mais importante do mundo! As próximas semanas, sem dúvidas, serão decisivas para o atual mandato de Joe Biden e, eventualmente, para uma futura disputa eleitoral por parte do ancião decrépito. O resultado desse processo, contudo, não muda a realidade que todos nós conhecemos: a máquina estatal é, em si, intrinsecamente criminosa e corrupta.
O CASO dos TWITTER FILES mostra a INTERFERÊNCIA do ESTADO nas REDES SOCIAIS
https://www.youtube.com/watch?v=1VroyaKZ8zI&t=0s
Hunter Biden enfrenta nove acusações criminais em caso fiscal nos EUA
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/hunter-biden-enfrenta-nove-acusacoes-criminais-em-caso-fiscal-nos-eua/