Ao que tudo indica, há a possibilidade de um golpe de Estado ocorrendo no Brasil neste exato momento e ele está sendo dado pela esquerda. Trata-se do que, hipoteticamente, pode ser chamado de OPERAÇÃO DIRCEU!
Os últimos anos não têm sido fáceis para a esquerda de forma geral, especialmente para a esquerda latino-americana. Todo o castelo de cartas construído pelo Foro de São Paulo durante décadas de tramas e conluios parece estar por um fio por todo o continente.
Há algum tempo, a esquerda festejava a chamada "onda rosa", também conhecida como a guinada latino-americana à esquerda, que prometia varrer o continente. Todavia, hoje, vemos que aquilo que esperavam ser um tsunami não passou de uma marolinha. O retorno da esquerda ao poder conseguiu desagradar gregos e troianos: brasileiros, argentinos, norte-americanos e tantos outros povos ao redor do mundo.
Como vimos ao longo do século XX, a esquerda prometeu muito e não entregou nada. Os únicos beneficiados foram os membros da elite da própria esquerda. No entanto, um fenômeno novo fez toda a diferença: os fatos passaram a ser expostos a todos com muito mais facilidade, graças à livre circulação de ideias por meio da informação descentralizada e distribuída.
Se, há pouco tempo, a esquerda comemorava a chamada onda rosa, hoje vemos o resultado desastroso do que foi a volta da esquerda ao poder.
Por todo o continente, para chegar ao poder e se manter nele, a esquerda se valeu de mentiras, argumentos falaciosos e toda sorte de trapaças e falcatruas, uma vez que sempre foi a maior inimiga da verdade. Tais fatos só eram possíveis devido à informação centralizada.
Os membros de viés esquerdista da grande mídia, que só conseguem enganar quem realmente quer ser enganado, estão partindo para o tudo ou nada. A esquerda, em geral, está dando sucessivos golpes no continente, alguns implícitos, outros velados.
De forma bastante resumida, pode-se dizer que a ditadura venezuelana começou a ganhar tração ainda na época de Hugo Chávez, quando o caudilho começou a aparelhar o judiciário com seus cupinchas. Em seguida, Maduro conseguiu manter o poder total através das interferências no Supremo Tribunal Venezuelano e na Corte Eleitoral daquele país.
Além disso, é preciso enfatizar que a ditadura venezuelana não apenas desarmou a população, como também cooptou as forças armadas e criou a Guarda Nacional Bolivariana.
Vale lembrar também que, ainda este ano, na Bolívia, ocorreu uma suposta tentativa de golpe contra o presidente esquerdista Luiz Arce. Na verdade, tudo não passou de uma encenação, com o objetivo de dar uma sobrevida ao governo de Arce, através de uma espécie de sentimento de união nacional em torno do esquerdista ou, até mesmo, para tentar justificar a implementação do totalitarismo sob a desculpa de um contragolpe contra o suposto golpe.
Tanto na Venezuela quanto na Bolívia, a oposição foi perseguida e presa, como se pode ver nos casos de Edmundo González e Jeanine Áñez. São vários os casos de prisões políticas que podem ser mencionados, sem falar nas mortes e desaparecimentos causados pelas ditaduras comunistas no continente.
Assim foi na Venezuela, no Peru, na Bolívia e, agora, neste momento, no Brasil, com o que parece ser o que podemos chamar de OPERAÇÃO DIRCEU.
Faz algum tempo, a esquerda brasileira vem proferindo, de forma reiterada, sucessivas frases suspeitas e intrigantes. Dentre elas, destacam-se: “É uma questão de tempo para tomarmos o poder. Vamos tomar o poder, o que é diferente de ganhar a eleição”, dita por José Dirceu; ou ainda frases como: “A Venezuela precisa construir uma narrativa para destruir o inimigo”; “Narrativas, mesmo que mentirosas, valem mais que a verdade”; “Vou contar uma coisa para vocês: [Bolsonaro] não volta mais. Porque esse povo vai ter que aprender a gostar de democracia”; “Quando se quer dar um golpe, se constrói uma narrativa”, todas ditas pelo "Parasita de Nove Dedos", que tem como estrategista José Dirceu.
Cada vez mais, aquilo que só parecia bravata da velha guarda decrépita do esquerdismo igualmente decrépito e putrefato parece ganhar contornos de realidade. Ao que tudo indica, parece que a esquerda brasileira decidiu que não daria o golpe à moda Pedro Castillo, no Peru, de forma explícita, uma vez que as consequências poderiam ser as mesmas.
Caso resolvesse dar um golpe, provavelmente, o Foro de São Paulo usaria uma tática velada, uma mistura entre o que foi feito na Venezuela e na Bolívia, valendo-se de elementos dos golpes ocorridos nos respectivos países.
A princípio, pode-se imaginar que os golpistas fariam uma reunião secreta, exclusivamente entre os membros das instituições já capturadas pelo socialismo, com o intuito de avançar de forma rápida e categórica contra pessoas e instituições de oposição ou ainda não totalmente capturadas, como pode ter ocorrido na reunião secreta entre os poderes, realizada no dia do óbito do tal “Tio França”.
A reunião em questão pode ter concretizado a estratégia de agir em duas frentes: a primeira, com o intuito de atacar Bolsonaro diante da opinião pública nacional e internacional, com a ajuda da mídia, ainda durante a realização do G20; a segunda, poderia ser a realização de um ataque a aliados de Bolsonaro dentro das forças armadas, com o objetivo tanto de servir de exemplo a dissidentes do regime quanto de realizar uma caça às bruxas na caserna.
Muito embora as forças armadas tenham sido instituições de Estado, acima das discussões transitórias dos governos, para a esquerda, isso não é suficiente. Ou estão do lado dela, ou precisam passar para o lado dela. A purga, que começa no indiciamento de militares influentes pela PF, nada mais é do que uma tentativa da esquerda de sequestrar as forças armadas para o projeto de poder hegemônico e ditatorial que ela tenta estabelecer.
Portanto, a hipotética OPERAÇÃO DIRCEU poderia ser classificada como uma tentativa de tomada rápida do poder pelo sistema, através da prisão de Bolsonaro e de outras figuras simbólicas da direita, além da captura definitiva de instituições como as forças armadas. Tais fatos, apoiados por cúmplices internacionais e sustentados por outras instituições já previamente controladas, poderiam representar a completa "venezuelização" do Brasil.
Cabe salientar que a OPERAÇÃO DIRCEU, suposta tentativa de golpe de Estado de cunho lulopetista, em curso no momento, seria um verdadeiro tudo ou nada, um “vai que cola”, que precisou ser colocado em prática às pressas devido à conjuntura política nacional e internacional.
Por um lado, no plano nacional, o lulopetismo vem de sucessivas derrotas, que já começaram para Lula ainda na eleição de 2022. Embora o sacripanta tenha sido eleito presidente da República com uma margem apertada, também se elegeu junto com ele o Congresso mais conservador da história, até agora, com larga vantagem.
No plano nacional, Lula – o heresiarca líder da seita petralha – e a turba de seguidores tiveram que amargar uma eleição municipal catastrófica para a esquerda neste ano de 2024.
Além disso, no plano internacional, também se elegeram Javier Milei, entre outros nomes mais à direita na América Latina e na Europa. Mais recentemente, ocorreu a volta de Donald Trump à Casa Branca, acompanhado de Elon Musk, e de uma câmara dos deputados e um senado controlados pelo Partido Republicano.
Ou seja, o PT tem pressa. Pode-se imaginar que não esperavam, ou não estão prontos para encarar duas realidades: no plano internacional, a eleição de Trump e suas possíveis consequências para a esquerda brasileira, que fez o que fez por se sentir protegida e intocável; no plano nacional, a possibilidade concreta da esquerda ser punida ainda mais e novamente nas próximas eleições de 2026, talvez até obliterada politicamente.
Ao se deparar com tal panorama adverso, insuperável e irreversível dentro e fora do Brasil, é possível cogitar que a esquerda – supostamente – poderia resolver dar um golpe imediatamente, daí a razão da reunião secreta, à noite, em que estavam o presidente da República, ministros do Supremo e o dirigente da Polícia Federal; a histeria da mídia em alardear o indiciamento relâmpago, a pressa de certas autoridades em já se pronunciar condenando todos sem sequer existir processo, entre outros muitos elementos estranhos na narrativa apresentada até agora.
De forma resumida, a "OPERAÇÃO DIRCEU" sugere um cenário em que a esquerda, diante de uma crise política, argumentaria ser vítima de um golpe de Estado, similar aos casos da Bolívia e Venezuela. Usando instituições como o judiciário, o regime procuraria dar uma falsa aparência de legalidade à prisão política de opositores, justificando suas ações como defesa da democracia. A mídia parcial, junto ao judiciário, apoiaria essa narrativa, enquanto restrições à liberdade de expressão e perseguições a militares não alinhados ao regime seriam implementadas. A operação teria apoio de universidades, governo, imprensa e forças armadas, facilitando a repressão a opositores, inclusive parlamentares, sob o pretexto de manter a ordem democrática. Países como Venezuela, Cuba, China e Rússia apoiariam essas medidas e, caso houvesse resistência popular, interviriam militarmente para garantir o regime.
Supondo que a hipotética OPERAÇÃO DIRCEU se confirmasse, o passo seguinte seria o da a ditadura socialista tornar o Brasil uma grande fazenda de escravos. Não se concretizando, afundaria ainda mais as instituições brasileiras, como o Poder Judiciário e a Polícia Federal no limbo do abismo comum onde restam arruinadas a credibilidade das universidades, dos meios de comunicação da mídia tradicional esquerdista, das próprias forças armadas brasileiras, da CBF e da seleção brasileira, dos partidos esquerdistas, e de tantas outras instituições que eram consideradas basilares no imaginário popular e já não são mais.
A perseguição das instituições contra Bolsonaro e aliados não é meramente a perseguição do sistema contra um homem. Direta ou indiretamente, de forma proposital ou acidental, acaba rompendo o aspecto das disputas pessoais e termina mostrando a face mais demoníaca de um sistema que não estando satisfeito em escravizar os brasileiros nos grilhões da pobreza proveniente do subdesenvolvimento econômico, parece – de forma escancarada – não medir esforços em vociferar de forma raivosa e espumante o ódio puro e concentrado que sente contra as opiniões e crenças de vários milhões de brasileiros que se colocam como conservadores, ou de direita, ou simplesmente não votam e nem apoiam o pensamento marxista.
Em todo caso, resta ainda a pergunta: o que restaria do Brasil quando tudo isso passasse? Em tal cenário hipotético, pode ser que quando a ditadura desmoronasse de vez, talvez o Brasil trilhasse o caminho de tantas outras tiranias comunistas como a União Soviética, a Iugoslávia, a Tchecoslováquia e simplesmente se desmanche no ar, devido à ausência de aspectos como a ausência de um sentimento de união, de pátria, de justiça, de esperança no futuro do país. Vamos torcer para que toda essa especulação esteja completamente errada!
https://novo.org.br/ditadura-venezuela-como-democracia-caiu-pt-ajudou/
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/chavismo-milicia-bolivariana-braco-forcas-armadas/
https://istoe.com.br/se-condenado-bolsonaro-pode-enfrentar-pena-de-ate-18-anos-por-envolvimento-em-tentativa-de-golpe/
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/06/10/bolivia-ex-presidente-condenacao.htm
https://www.otempo.com.br/politica/governo/venezuela-precisa-construir-narrativa-para-destruir-o-inimigo-diz-lula-1.2878069
https://oantagonista.com.br/brasil/lula-narrativas-mesmo-que-mentirosas-valem-mais-do-que-verdades/
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-bolsonaro-nao-volta-mais-povo-gostar-democracia/
https://www.itatiaia.com.br/politica/2024/11/21/deputados-do-partido-novo-questionam-reuniao-secreta-entre-lula-moraes-e-chefe-da-pf
https://istoe.com.br/se-condenado-bolsonaro-pode-enfrentar-pena-de-ate-18-anos-por-envolvimento-em-tentativa-de-golpe/