A vitória da DIREITA na Alemanha é mais uma prova de que a ESQUERDA respira por aparelhos

Um espectro ronda a Europa, o espectro da direita, e este espectro não pode ser contido pelas forças estabelecidas.

Os ventos da mudança continuam a soprar forte na Europa, e o resultado das eleições na Alemanha é mais uma prova inegável desse fenômeno global. A direita tradicional venceu, mas o que realmente chama atenção – e preocupa a elite progressista – é o avanço recorde da por eles chamada "extrema-direita". O partido Alternativa para a Alemanha (AfD) não apenas consolidou sua posição como terceira força política do país, mas viu seu apoio crescer de forma estrondosa, chegando a impressionantes 16% dos votos. Isso apesar (ou justamente por causa) do cerco midiático e institucional imposto a qualquer movimento político que ouse desafiar a cartilha globalista.

O avanço da direita na Alemanha, assim como em diversos outros países do Ocidente, não é um fenômeno isolado. Nos últimos anos, governos conservadores ou de viés nacionalista ganharam terreno na Itália, Suécia, Hungria, Argentina e, mais recentemente, em Portugal. Esse movimento tem uma raiz clara: a população, cada vez mais conectada e informada de maneira descentralizada, está simplesmente farta da máquina burocrática estatal e de sua eterna aliança com a grande mídia para moldar narrativas e controlar o discurso. A esquerda, que sempre sobreviveu à base de controle narrativo e doutrinação, está vendo seu castelo de cartas ruir diante da era da informação distribuída.

Durante décadas, a esquerda teve um monopólio quase absoluto da informação. Grandes jornais, redes de televisão e até mesmo o sistema educacional foram seus principais instrumentos para doutrinar gerações inteiras. Qualquer voz dissonante era abafada, ridicularizada ou simplesmente censurada. Mas a era digital mudou as regras do jogo. A internet, os aplicativos de mensagens e as redes sociais tornaram possível a disseminação de ideias sem a necessidade do filtro estatal ou corporativo. As narrativas de sempre, repetidas à exaustão pelos porta-vozes do establishment, não conseguem mais se sustentar diante da enxurrada de informações que circulam livremente pelo mundo.

A esquerda, incapaz de lidar com essa nova realidade, tenta desesperadamente impor mecanismos de controle sobre a internet. O politicamente correto, a censura disfarçada de "checagem de fatos", os ataques coordenados contra plataformas alternativas e os projetos de regulação da comunicação digital são apenas algumas das táticas empregadas para tentar frear a disseminação da verdade. Mas já é tarde demais. A população percebeu que foi enganada por décadas e agora busca informação em fontes independentes, podcasts, blogs, redes descentralizadas e até mesmo inteligência artificial. Você que está assistindo esse vídeo, muito provavelmente é uma das muitas pessoas que já não assiste mais a notícias propagadas pelos jornalistas pomposos com seu linguajar formal, seus ternos e estúdios caríssimos, que apenas servem pra propagar as mentiras da elite socialista de maneira mais refinada.  

A eleição alemã escancara esse fenômeno. Mesmo sob forte perseguição e demonização por parte da mídia mainstream, o AfD cresceu significativamente. O próprio fato de esse crescimento ser chamado de "ameaça" pela imprensa hegemônica é uma prova do desespero da esquerda. Em tempos normais, o crescimento de um partido político em uma democracia deveria ser tratado como um fenômeno legítimo, mas quando se trata de um partido que desafia o status quo, o tom muda. De repente, há "preocupação", "alertas", "especialistas" alarmados e um sem-fim de tentativas de associar o movimento conservador a perigos inexistentes.

O motivo pelo qual a direita está avançando pelo mundo é simples: as pessoas não querem mais ser tratadas como gado por governos paternalistas que prometem proteção em troca de controle absoluto. O modelo de estado inchado, dependente e invasivo está se tornando insustentável. Na Alemanha, o cansaço com a política migratória desastrosa, o alto custo da transição energética forçada e o sufocante peso tributário foram fatores decisivos para o crescimento do AfD e de outros partidos conservadores.

Os alemães, assim como os italianos que elegeram Giorgia Meloni e os argentinos que apostaram em Javier Milei, estão percebendo que o estado não é seu amigo. Pelo contrário, é um parasita que suga suas riquezas e impõe uma agenda ideológica que vai contra seus interesses. Na Alemanha, essa insatisfação se reflete no avanço da direita, especialmente entre os jovens e nas regiões mais afetadas pelo declínio econômico.

Esperamos que o mesmo fenômeno que estamos vendo mundo afora, ocorra aqui no Brasil nas eleições de 2026, mas pra isso é necessário que a ditadura que hoje nos governa seja impedida de nos transformar em uma Venezuela. Precisamos reagir agora, enquanto ainda há tempo, pois ainda temos certa liberdade de acessar a internet e repercutir as opiniões de liberdade. As redes sociais são hoje um grande aliado da liberdade, e se não fosse por elas talvez não saberíamos da metade das estultícias que esse governo tem feito. 

A esquerda não sabe lidar com isso. Acostumada a rotular qualquer opositor como "fascista", "xenófobo" ou "negacionista", ela se vê agora diante de um fenômeno que não pode ser explicado por seus velhos mantras. Como justificar que cada vez mais jovens alemães estão votando em um partido rotulado como "de extrema-direita"? Como explicar que as mulheres – supostamente protegidas pelo progressismo – estão rejeitando as políticas esquerdistas e migrando para alternativas mais conservadoras? A resposta é óbvia: porque o discurso vazio já não convence mais ninguém.

A esquerda sofre tanto com a livre informação, não pelo fato de se propagarem informações falsas, ataques coordenados ou qualquer forma de manipulação de algoritmos por parte da direita. A esquerda sofre, porque a direita tem consigo algo que eles jamais terão: a verdade! A esquerda pode tentar de toda forma controlar o discurso, forçar engajamento, mentir e aparelhar tudo o que for possível, mas a verdade não pode ser trancafiada em uma cadeia, como acontece com seus porta-vozes. Cedo ou tarde, a verdade vem à tona, porque as leis da natureza exigem a verdade, e não há força nesse mundo, seja política, jurídica, financeira, militar, tecnológica ou espiritual que possa conter a verdade.

O fenômeno alemão é apenas mais um capítulo de um movimento global. As pessoas estão percebendo que as soluções propostas pela esquerda – mais estado, mais regulação, mais impostos, mais controle social – não funcionam. A falência dos modelos social-democratas está à vista de todos, e os eleitores estão migrando para alternativas que prometem mais liberdade, mais autonomia e menos interferência estatal.

Na Europa, esse movimento está sendo impulsionado pelo colapso da política de fronteiras abertas, pela ineficiência do estado assistencialista e pelo autoritarismo das elites progressistas que tentam silenciar qualquer crítica ao establishment. Nos Estados Unidos, a popularidade de Donald Trump e o crescimento de movimentos libertários mostram que a população está cansada da máquina estatal e de sua agenda politicamente correta. Na América Latina, o fenômeno Javier Milei na Argentina é um exemplo claro de como a rejeição ao estatismo pode levar a reviravoltas políticas impensáveis há poucos anos.

O que estamos testemunhando é o início do fim da hegemonia esquerdista. Sem o monopólio da informação, sem o controle absoluto das narrativas e sem a capacidade de sufocar o pensamento dissidente, a esquerda está condenada ao ostracismo. A verdade, espalhada de forma descentralizada e incontrolável, está matando a maior farsa política da história contemporânea.

O mundo está mudando, e a eleição alemã é mais uma peça desse grande tabuleiro. A pergunta que fica é: até quando a esquerda conseguirá resistir antes de ser completamente varrida pelo avanço da liberdade?

Referências:

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/02/24/conservadores-vencem-eleicao-na-alemanha-e-extrema-direita-tem-ascensao-recorde.ghtml