Políticos da Flórida querem PROIBIR o FLÚOR do abastecimento de ÁGUA

A água que bebemos deveria ser fonte de vida, mas a realidade é bem diferente. A história da fluoretação da água não é sobre saúde pública, mas sobre como o poder estatal foi sequestrado por interesses corporativos para enganar o povo.

Prepare-se para uma notícia que pode mudar sua visão sobre a água da torneira. A Flórida está a um passo de se tornar o segundo estado americano, depois de Utah, a proibir o flúor no abastecimento público. Por trás dessa decisão, esconde-se uma verdade incômoda: nossos governos, sob a justificativa de "saúde pública", criaram políticas que, na verdade, prejudicaram a saúde de muitas pessoas em benefício de poucas empresas. E agora, lentamente, eles estão retrocedendo e reconhecendo o erro.
A fluoretação da água é um exemplo clássico de como o Estado, com sua mão pesada e sua mania de saber o que é "melhor para você", impõe medidas que, além de não funcionarem, são comprovadamente prejudiciais. É um atestado da falência da medicina estatal e um clamor pela nossa autonomia sobre o próprio corpo.
Por décadas, fomos bombardeados com a ideia de que o flúor na água era a salvação para nossos dentes, uma medida "cientificamente comprovada" para combater as cáries. A realidade, porém, é bem mais complexa e sombria. Em doses elevadas, o flúor é uma neurotoxina e um disruptor endócrino. Estudos cada vez mais numerosos o associam a problemas de tireoide, à diminuição do QI em crianças, à fluorose dentária (aquelas manchas nos dentes) e, até mesmo, ao câncer.
A ideia de adicionar uma substância potencialmente tóxica à água que todos bebem, sem considerar doses individuais, sensibilidades ou outras opções, é absurda. É a arrogância estatal em sua forma mais pura, tratando cidadãos como cobaias em um experimento em massa.
(Sugestão de Pausa)
O fato de estados como a Flórida estarem revertendo essa política é um sinal de que a verdade, por mais que tentem abafá-la, sempre encontra um jeito de vir à tona. A ausência de flúor na água não é prejudicial; pelo contrário, é benéfica. Ela nos permite decidir, com base em pesquisas e conversando com profissionais de saúde de confiança, qual a melhor forma de cuidar da saúde bucal. Se muitas pastas de dente já contêm flúor, quem o considera necessário pode adquiri-lo por conta própria.
Essa decisão representa um passo gigante em direção à liberdade e à responsabilidade individual, além de ser uma bofetada na engenharia social estatal que nos impôs essa medida por tanto tempo. A fluoretação, imposta em nome de uma suposta saúde pública, causou estragos consideráveis, minando nossa saúde, nossa liberdade de escolha e até mesmo a confiança nas instituições.
A exposição constante ao flúor, mesmo em pequenas quantidades, tem sido associada a diversos problemas. A fluorose dentária é a prova mais visível, mas os impactos vão além. Estudos indicam que o flúor pode interferir na tireoide, órgão essencial para o metabolismo e o desenvolvimento cerebral, especialmente na infância. A preocupação com seu potencial neurotóxico cresce, com pesquisas apontando uma possível ligação entre seu consumo e a redução do QI em crianças.
O que deveria ser proteção se tornou uma exposição forçada. O Estado, em nome do bem comum, transforma a água – um bem vital e sagrado – em veículo de medicação em massa, sem consentimento, sem escolha ou direito de recusa. Não é cuidado com a saúde; é imposição silenciosa.
A fluoretação da água é uma violação flagrante da nossa autonomia corporal. Cada um de nós tem o direito de decidir o que entra ou não em nosso corpo. A água fluoretada por lei governamental elimina essa escolha, empurrando uma substância para todos, sem se importar com as necessidades ou condições de saúde individuais.
(Sugestão de Pausa)
Essa política também minou algo mais valioso que a saúde física: a confiança na ciência e nas instituições. Quando a "ciência oficial" é usada para impor uma prática que se revela duvidosa ou prejudicial, as pessoas começam a questionar se estão sendo protegidas ou controladas. Essa perda de fé é legítima e abre caminho para o ceticismo. Forçar uma única narrativa sem espaço para debate não é proteger a saúde pública, mas garantir a perpetuação de uma agenda autoritária.
A fluoretação da água é também um exemplo gritante de ineficiência e desperdício. Milhões são gastos para adicionar flúor à água, uma medida que, para prevenir cáries, precisaria de contato prolongado com os dentes, e não apenas ser ingerida. Além disso, a maior parte da água fluoretada é usada para fins não potáveis, como dar descarga ou regar jardins, um desperdício colossal de dinheiro público. Em um mercado livre, haveria soluções mais inteligentes, como pastas de dente com flúor e planos de saúde bucal acessíveis, onde o custo-benefício seria avaliado racionalmente.
O secretário de saúde e serviços humanos dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., não tem papas na língua quando o assunto é a fluoretação da água, e suas críticas vão muito além de uma simples preocupação com a saúde. Para ele, essa política é um símbolo de algo muito mais sombrio: a corrupção do sistema e o casamento de interesses entre o governo e grandes corporações. Kennedy Jr. sempre destaca que a substância usada para "tratar" a água não é o flúor que encontramos na natureza. Na verdade, é o ácido fluossilícico, um subproduto perigoso e tóxico que sai da indústria de fertilizantes e alumínio. Ele argumenta que grandes empresas, como a ALCOA, tinham um problema caríssimo: o descarte desse resíduo. A solução? Uma manobra de marketing genial. Em vez de gastar milhões para se livrarem do lixo, eles o venderam para as cidades, transformando um passivo tóxico em um "produto de saúde" lucrativo.
(Sugestão de Pausa)
Kennedy Jr. aponta que a ideia de adicionar flúor à água não nasceu de uma preocupação genuína dos médicos, mas de uma campanha de relações públicas meticulosamente planejada. Ele faz questão de mencionar o papel de Edward Bernays, o "pai das relações públicas", que foi contratado para mudar a percepção pública do flúor, transformando-o de um lixo industrial perigoso em um salvador dos dentes. Segundo ele, isso prova que a política não tem base científica sólida, mas sim interesses econômicos por trás. O mais grave, na visão de Kennedy Jr., é que as agências governamentais, que deveriam proteger o público, ignoraram ou esconderam estudos que mostravam os riscos do flúor. Ele alega que pesquisas que ligavam a substância a problemas neurológicos e à diminuição do QI de crianças foram simplesmente deixadas de lado. Para ele, essa é uma traição da confiança do povo, onde instituições essenciais esconderam informações para manter uma política que beneficiava grandes empresas. Kennedy Jr. também critica a fluoretação por ser uma forma de medicação forçada, violando o princípio fundamental da ética médica do consentimento informado, já que ninguém tem o direito de forçar a população a ingerir uma substância, independentemente de sua idade, condição de saúde ou vontade.
Para os libertários, a fluoretação da água é um crime contra a liberdade individual e a autopropriedade. Em uma sociedade de leis privadas, a ideia de que o Estado pode adicionar substâncias à água sem nossa permissão seria impensável. Como ensinou o pensador Murray Rothbard, ninguém pode ser forçado a aceitar um tratamento médico contra sua vontade, mesmo que seja para seu próprio bem. A água, como qualquer outro bem, seria fornecida por empresas privadas que competem para oferecer a melhor qualidade e as opções mais variadas.
A ausência de flúor na água devolve a autonomia ao indivíduo. A decisão não é ser contra o flúor em si, mas sim contra a sua imposição estatal. Em um mercado livre, a qualidade da água seria garantida por padrões de mercado, acordos entre fornecedores e consumidores, e a responsabilidade seria construída com base na reputação, não na coerção.
(Sugestão de Pausa)
A reversão dessa política é um lembrete de que o Estado comete erros e tem interesses muitas vezes questionáveis. A luta contra a fluoretação da água é uma batalha pela liberdade individual, pela saúde e por uma desconfiança saudável em relação ao poder estatal. É um passo importante para desmantelar a engenharia social que o governo tenta nos impor.
O caso da fluoretação compulsória é um exemplo de como o Estado, sob o pretexto de "proteger a saúde pública", age como instrumento de interesses corporativos e ideológicos. O argumento oficial se mostrou frágil desde o início: a suposta redução de cáries ocorre apenas em crianças de 5 a 9 anos, sem benefícios para adolescentes ou adultos. Mesmo assim, toda a população é forçada a consumir uma dose de flúor determinada pelo volume de água, ignorando princípios básicos da ética médica e do consentimento.
Ao longo das décadas, estudos que apontavam riscos, como câncer ósseo, foram sistematicamente minimizados ou ocultados por órgãos governamentais. Evidências de que o benefício era mínimo também foram abafadas. Por trás da narrativa de saúde pública, havia um interesse econômico claro. O flúor usado não é o que ocorre naturalmente, mas sim o fluoreto de sódio, um subproduto altamente tóxico da indústria do alumínio. Empresas como a ALCOA viram nessa política a oportunidade de transformar um resíduo perigoso em um "produto de saúde", com a ajuda de campanhas de relações públicas.
Essa articulação entre Estado, burocratas e grandes empresários, o que se pode chamar de "socialismo-ALCOA", mostra como o poder coercitivo é usado para impor políticas sem escolha ou concorrência. Na visão libertária, esse episódio é mais uma prova de que o Estado não age como guardião da saúde, mas como intermediário de interesses privados, minando a autonomia individual e a livre decisão sobre o próprio corpo.

Referências:

https://www.nbcnews.com/news/us-news/florida-set-become-second-state-ban-fluoride-public-water-rcna203555

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31856837

Capítulo - Uma filosofia social de Crusoé, página 89-91
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