Lula chama próximo presidente do BC pra pertinho dele!

Será que o tão sonhado corte de Juros de Lula vai ser aprovado e O GROSSO VAI ENTRAR???

O economista Gabriel Galípolo, principal nome para substituir Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central, foi chamado a Brasília pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ficar de “sobreaviso”. Essa informação veio da TV Globo.
Na manhã do dia 26 de agosto, Galípolo estava em Teresina, no Piauí, participando de um evento comemorativo dos 125 anos do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.
Durante a cerimônia, o locutor oficial anunciou que Galípolo precisaria retornar à capital federal. Auxiliares de Lula estão considerando antecipar a indicação de Galípolo para a presidência do Banco Central, antes das eleições municipais, que acontecem no próximo dia 6 de outubro.
Na semana passada, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, mencionou em entrevista que, na sua opinião, a indicação de Lula para o comando do Banco Central deve ser feita em breve.
Mesmo após essa provável indicação, o nome de Galípolo ainda precisaria ser aprovado pelo Senado. Ele passaria por uma sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos, e Lula já estaria discutindo a data dessa sabatina com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Gabriel Galípolo parece ter a simpatia da maioria dos senadores, incluindo alguns da oposição.
Vale lembrar que, em fevereiro de 2021, o então presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que deu autonomia operacional ao Banco Central, limitando a influência do Executivo sobre as decisões de política monetária.
Agora, o mandato do presidente do Banco Central não coincide mais com o do presidente da República. O chefe do Banco Central assume no primeiro dia útil do terceiro ano de governo, o que, no caso de Lula, permitiria uma mudança no comando do BC apenas em 2025, já que o mandato de Campos Neto vai até 31 de dezembro de 2024.
Porém, o governo quer que Lula faça a indicação de Galípolo quanto antes, para tranquilizar o mercado, evitar especulações e adiantar a transição no Banco Central. Até mesmo Campos Neto apoia essa indicação antecipada.
Para quem tem um mínimo de noção de economia, o esforço de Lula para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reduza os juros já é bem evidente. Ele vem tentando influenciar o BC para baixar as taxas, algo que pode parecer vantajoso num primeiro momento, mas, na prática, é bastante preocupante. Manter os juros baixos pode causar um aumento descontrolado na inflação, desvalorizando a moeda e prejudicando ainda mais o poder de compra dos brasileiros.
Sabemos que a independência do Banco Central, nesses casos de politicagem marxista do executivo, ajuda a manter a economia estável até certo ponto, sem interferências esquerdistas que só pensam no curto prazo. E é justamente essa independência que está sendo ameaçada pela insistência do governo em mexer nos juros. Essa tentativa de controle político sobre o BC é um sinal de alerta para todos nós que não desejamos um país nos moldes da Argentina ou, em pior caso, no padrão doentio da Venezuela.
Se olharmos para a história do PT no poder e entendermos um pouco sobre o modus operandi do marxismo e do esquerdismo populista do Molusco de Nove Dedos, fica claro que ele tem um plano bem definido: extrair o máximo de recursos para financiar seu populismo barato. Não é de se surpreender que ele esteja tão empenhado em influenciar as decisões econômicas, afinal, o PT sempre priorizou a expansão do Estado e a distribuição de benefícios, sem se preocupar com as consequências a longo prazo.
Esse tipo de política, que busca agradar à maioria votante a qualquer custo, costuma levar a um aumento desenfreado de gastos públicos, que precisa ser financiado de alguma forma. O resultado? Mais impostos, mais endividamento e uma economia enfraquecida, que deixa o país em grande crise, como vimos durante o período em que a fantoche saudadora de mandioca, a mulher sapiens, estava no cargo de presidenta. E é aí que mora o perigo de deixar o Nine Fingers com as rédeas da economia.
Desde que Lula assumiu a presidência, Roberto Campos Neto tem enfrentado um embate constante com ele. Lula sempre tentou dobrar o presidente do BC, querendo que ele ceda à pressão para reduzir os juros. Porém, Campos Neto resistiu firmemente, mantendo uma postura técnica e independente, o que tem sido uma sorte para nós.
Essa resistência é o que tem segurado a economia de afundar de vez, apesar das insistentes investidas de Lula. O fato de Campos Neto não ceder aos caprichos do presidente tem sido fundamental para manter a inflação sob controle e garantir que as decisões econômicas sejam tomadas com base em critérios técnicos, e não políticos.
Agora, com Gabriel Galípolo sendo cotado para assumir a presidência do Banco Central, a grande dúvida é como ele vai se posicionar. Se ele ceder à pressão de Lula e começar a baixar os juros para agradar o governo, podemos nos preparar para tempos difíceis. A redução dos juros sem uma base econômica sólida vai desestabilizar o mercado, levando a um aumento da inflação e a uma perda de credibilidade do país no cenário internacional.
É importante que Galípolo mantenha a independência do BC e resista às pressões políticas. Se ele seguir o caminho contrário, as consequências serão sérias, podendo afetar diretamente o bolso dos brasileiros e comprometer o futuro econômico do país.
A inflação é um dos piores inimigos de uma economia saudável, e ela vem com força quando o governo gasta sem controle. O excesso de gastos do governo, especialmente em regimes populistas de esquerda, cria um ciclo perigoso. Mais dinheiro em circulação, sem o devido respaldo produtivo, faz os preços subirem, e o poder de compra da população despenca. Cada vez que o governo injeta mais recursos na economia sem um plano sólido de crescimento, ele só alimenta esse monstro chamado inflação.
Com a inflação fora de controle, tudo fica mais caro: comida, aluguel, transporte. As pessoas começam a sentir, no dia a dia, a perda do valor do dinheiro. Aquilo que compravam com certa facilidade agora se torna um luxo. E, enquanto isso, o governo tenta mascarar a realidade com mais promessas e medidas paliativas, que só aumentam o problema. Foram essas medidas que geraram uma catástrofe econômica na Argentina durante os governos peronistas, e que só agora estão sendo corrigidas sob a gestão de Xavier Milei. Sobre isso, lançamos um vídeo intitulado: “JAVIER MILEI conseguiu o IMPOSSÍVEL: ARGENTINA atinge INFLAÇÃO ZERO em julho!”. O link está na descrição.

O cenário se agrava ainda mais quando o governo populista recorre a empréstimos para financiar seus gastos. O endividamento público cresce, e a conta, mais cedo ou mais tarde, chega para todos nós. Juros altos, desemprego, recessão, etc. Esses são apenas alguns dos sintomas de uma economia que foi maltratada por políticas irresponsáveis e demagógicas. Se continuarmos nesse caminho, as futuras gerações vão pagar um preço altíssimo pela falta de responsabilidade fiscal dos líderes de hoje.
O Estado, quando se mete a controlar a economia, invariavelmente acaba errando a mão. Seja por incompetência, seja por interesses políticos, a máquina estatal é notoriamente ineficiente para lidar com temas econômicos. A história está cheia de exemplos de governos que, ao tentarem intervir no mercado, só pioraram a situação, causando crises, inflação e empobrecendo a população. Quando o Estado tenta forçar medidas como a redução artificial dos juros ou o aumento desenfreado dos gastos públicos, ele cria distorções que prejudicam a economia como um todo.
É aí que o libertarianismo se apresenta como a solução verdadeira. Ao defender a menor intervenção possível do Estado na economia, o libertarianismo promove a liberdade econômica e a responsabilidade individual. Deixar que o mercado opere livremente, sem as amarras de uma burocracia ineficiente, é o caminho para um desenvolvimento sustentável e para a verdadeira prosperidade. Quando as pessoas são livres para empreender, investir e negociar, a economia floresce de maneira natural, sem os entraves que o leviatã estatal impõe. Um bom exemplo de rápido enriquecimento ocorreu na pequena região de Hong Kong, um local antes inabitado e escasso de recursos naturais que se tornou um dos locais mais ricos do mundo. Se quiser saber mais sobre essa história, fizemos um vídeo intitulado: “A economia de HONG KONG: o rápido ENRIQUECIMENTO”. O link do vídeo se encontra na descrição.
Como brasileiros, precisamos nos desvencilhar de toda prática e narrativa estatista que nos aprisiona em um ciclo de dependência e estagnação. É hora de abandonar a ideia de que o governo deve cuidar de tudo, e assumir o controle de nossas próprias vidas e finanças, pois isso está nos levando ao buraco. Ao nos afastarmos do Estado e abraçarmos as ideias libertárias, abrimos as portas para um futuro de liberdade e prosperidade, onde cada indivíduo tem a chance de construir seu próprio sucesso sem as interferências destrutivas de um governo que só sabe atrapalhar.

Referências:

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/07/02/campos-neto-responde-a-criticas-de-lula-e-diz-que-e-necessario-afastar-a-narrativa-de-que-o-bc-tem-sido-politico.ghtml
Visão Libertária - A economia de Hong Kong: o rápido enriquecimento:
https://youtu.be/Em5PSK0vMzE

Visão libertária - Javier Milei conseguiu o impossível: a Argentina atinge a inflação zero em julho:
https://youtu.be/P-3bhYLJgpo