Nesse artigo faremos um paralelo entre o Livro o Monge e o Executivo e o Estado, com a finalidade de explicitar porque, tanto na teoria quanto na prática, o mercado é superior ao Estado.
Tempo atrás, o livro O Monge e O Executivo foi um sucesso de vendas no Brasil. A princípio, é preciso ter em mente que o fato da obra ter sido um sucesso de vendas não faz dele necessariamente um clássico e nem mesmo um livro importante. A bíblia, por exemplo, é um livro de suma importância para o mundo e que, por vezes, é impresso e distribuído gratuitamente. Bem quisto por uns, odiado por outros. Fato é que independentemente da qualidade do texto ou de seu conteúdo, o livro O Monge e O Executivo foi comprado de forma voluntária por muitas pessoas no Brasil, alcançando milhões de cópias, sendo possível, atualmente, encontrá-lo gratuitamente na versão PDF ou na versão audiolivro, pelo YouTube. Em estreita síntese, podemos dizer que o livro trata, dentre outras coisas, sobre a essência da liderança, termo definido como a habilidade de influenciar pessoas a trabalhar entusiasticamente para uma finalidade comum. Segundo a obra, aquele que pretende exercer a liderança tem que ter entre as qualidades, a de estar disposto a servir e a de saber ouvir, calando e dando espaço para os outros falarem. Tais características seriam essenciais, pois, as pessoas viveriam nos ambientes criados pelos líderes.
Servir, calar e ouvir, dar espaço. São palavras que os petistas não conseguem alcançar o sentido, e quando conseguem captá-los a exteriorização de tais ações no mundo fático parece demandar esforço hercúleo deles. Obviamente, eles não assumirão isso e dirão exatamente o contrário, daí a necessidade de se orientar pelo que eles fazem e não pelo que dizem. No artigo, vamos fazer uma análise do PT segundo os pilares da liderança tratados no Livro O Monge e o Executivo, dentre eles: servir, calar e ouvir, dar espaço.
(PAUSA)
A quem o PT serve? Aos interesses do próprio partido que querendo ou não são os interesses de Lula. O PT em nada serve ao Brasil e aos brasileiros. A servidão canina dos integrantes dessa grei é, única e exclusivamente, direta ou indiretamente, de forma consciente ou inconsciente, fazer avançar o projeto criminoso de Lula e do Foro de São Paulo. O petismo em muito se aproxima da antiga fé egípcia há muito tempo destruída. Existe um faraó que pensa que é um deus na terra e quer ser tratado como tal: Lula, o Molusco Manguaça. Acompanhado de outros pretensos deuses antropomórficos de segundo escalão, como a ex-presidANTA com cabeça de anta, o Ministro da Economia cabeça de camarão, e outros tantos do quinto escalão, que vão desde o Prefeitinho cabeça de pombo ao vereadorzinho qualquer com cabeça de jumento de Brasil afora. Todos juntos formam o bestiário da seita petista e do “pão-com-mortadelismo-sindical” que ela pratica escancaradamente. Animal por animal, o extinto PSDB adotou o tucano como mascote e símbolo, muito bem faria o PT se substituísse o símbolo da estrela pelo carrapatos-estrelas.
Quanto ao aspecto calar, o petismo está se mostrando especialista nisso, haja vista os tempos de censura pesada e explicita contra toda opinião que não está alinhada com os interesses do petismo. A seita faz isso, principalmente, por meio dos sacerdotes togados, discípulos do satânico Francisco Balaguer Callejón, já exposto no canal através do artigo Balaguer Callejon e a Situação da Liberdade de Expressão no Brasil. Desde que o PT voltou ao poder, pode-se dizer que o diálogo do partido com os aliados traídos é um monólogo, já com os adversários políticos, a conversa é a censura. São poucos os que conseguem manter aquele “Diálogo Cabuloso” com o PT. No mais, quando o PT cala não é para ouvir. Na verdade, ele está somente se concentrando para descobrir a melhor forma de roubar aquele que está falando. Cite-se, por exemplo, a rasteira que o partidão passou nos aposentados e, anteriormente, nos paraibanos, conforme vídeo denominado Paraíba Morre de Sede enquanto Lula Gasta em Cascata para Jabuti.
Se servir, calar e ouvir, não são características desse partido, muito menos é uma característica dar espaço. É hipótese fora de questão. A quem o PT deixa em foco? Aos próprios integrantes da seita. Fora isso, no máximo, aos artistas bajuladores; a emissoras e jornalistas amigos, comentaristas e cientistas políticos cúmplices na tentativa de implantar o projeto criminoso de poder; e demais cabos eleitorais de índole e moral duvidosa. O PT só costuma dar espaço quando já sabe que já perdeu. Em tal hipótese, não vale nem a pena perder tempo em debates defendendo a ideologia esquerdista, isso é para os idiotas úteis ou os comprados por eles. Os políticos não perdem tempo com isso, o objetivo deles é garantir a “teta gorda” tentando fazer alianças com aqueles que antes eram criticados de centrão e de golpistas.
(PAUSA)
Ainda segundo o livro O Monge e O Executivo, o novo paradigma da liderança está na administração descentralizada, com melhoria contínua que busca o lucro no curto e no médio prazo. Enquanto isso, o PT, por outro lado, se resume a Lula; o partido que dilapidou a Petrobrás. Pode-se dizer, porém, que ninguém discorda que Lula e seu partido buscam lucro para si em tudo o que fazem, afinal, perdem-se as contas de tudo o que destruíram ou tomaram para si. Segundo o livro: honestidade, confiabilidade, compromisso; respeitar e gostar das pessoas, dá bom exemplo, tem cuidado, conquistar confiança, encorajar atitude positiva e entusiasta são comportamentos de um líder.
Pergunta-se, quais dessas características mais se destaca quando o assunto é Lula e o PT? Honestidade? Sério que alguém ainda confia que o Alibabá do Nordeste é o homem mais honesto da face da terra? Compromisso? Que compromisso ele tem? Só se for o de destruir a economia das pessoas do Brasil visando escravizar o povo. A única coisa que o PT encoraja é ódio e perseguição. Felizmente, o povo brasileiro, muitos dos quais leigos e iletrados, gente que nunca pisou numa faculdade, que não está inteirada dos debates acadêmicos, que não tem lazer e nem direitos, que só tem obrigações, aqueles que para a esquerda só servem para trabalhar para bancar os privilégios da suposta elite intelectual vermelha. Até, e, principalmente eles, já conseguem perceber o que o PT é de verdade: somente mentira e autoritarismo.
Em contrapartida, para o intelectual esquerdista, para o jovem universitário anticapitalista da Federal, para o esquerdista caviar do Leblon… para eles, Lula não é somente mais um líder, mas O Líder, mesmo não tendo nenhuma das qualidades de liderança apresentada no livro em análise. Com a popularidade em queda livre e o partidão perdendo cada vez mais espaço, o que restou para Lula e a petralhada foi somente o poder estatal puro e simples, isso por enquanto. Ao que tudo indica, parecem que cogitam fazer de tudo para mantê-lo. A propósito, no livro O Monge e o Executivo, o poder é definido como “forçar a pessoa, ainda que ela não queira”, ou seja, a coerção.
Como as pessoas já perceberam que o petismo, mais uma das espécies de coletivismo, representa o que há de mais anacrônico e perverso no Brasil, não está muito longe de acontecer em todo o país o que aconteceu com o PT em Pernambuco, terra natal do Lularápio, local onde a sigla virou partido nanico, um peixe “estribuchando” fora d’água, conforme vídeo denominado PT implode em Pernambuco, Berço do Partido Está se Distanciando da Esquerda. Lula é a última chaga da doença petista, que ainda existe e resiste ao custo de muito dinheiro público direcionado, ou desviado, para comprar a mídia podre, que monopoliza o microfone na mão de quem é muito bem pago ou bastante ingênuo para defender o PT.
A informação descentralizada e distribuída está acabando com o PT na medida que dá voz a todos, fazendo as pessoas perceberem que é preciso que elas sejam as lideranças de suas vidas, enquanto a única coisa que o PT tem a oferecer são populistas, demagogos e parasitas feito Lula e os carrapatos-estrelas dele.
https://seminarioiab.com.br/wp-content/uploads/2021/09/o-monge-e-o-executivo-james-c-hunter.pdf
https://youtu.be/8KsuWERkk7Y?si=N3gckxVkcIHTasVB